• Internet

    Listio – O Diretório Web2.0

    Muito já se ouviu falar – e ainda vai se ouvir bastante – sobre Web 2.0, aplicações colaborativas, serviços focados no usuário, consumer generated content, etc. Um dos grandes players desse iní­cio da Web2.0 é o Digg. O site é um diretório de conteúdo, enviado e votado pelos usuários do site. Talvez um dos sites mais imitados da Internet. Um pessoal resolveu usar o tal modelo 2.0 para criar um diretório de aplicativos 2.0. É a Web Dois da Web Dois! Bacana hein?

  • Fun,  Internet

    WeShow, o iBest 2.0 dos ví­deos

    O mestre Fábio Seixas andava sumido nos últimos meses, meio sem tempo, ocupado. Hoje nós descobrimos o motivo de sua ausência. Juntamente com o Marcos Wettreich (criador do iBest) e Bruno Parodi (ex-Globo, ex-iBest), Fábio anunciou o lançamento do WeShow, um repositório de ví­deos selecionados por editores, organizados em mais de 200 categorias e escolhidos por você, usuário. É o iBest dos ví­deos na versão mais web 2.0 possí­vel.

  • Eventos,  Internet

    Encontro Brasileiro de Arquitetura da Informação

    Toda informação, quando não está devidamente organizada da melhor forma possí­vel, corre o risco de não ser corretamente difundida. É o que podemos chamar de ruí­do na comunicação. Os interlocutores falam mas não são entendidos, embora ouvidos. Embora importantí­ssimo, o tema Arquitetura da Informação não tem o destaque ou atenção que merece tanto nas universidade que formam profissionais que geram e gerenciam informação, quanto nas empresas que são formadas por esses profissionais. Felizmente o quadro está mudando para melhor.

  • Internet

    Será o fim da WikiPedia?

    Larry Sanger, criador da WikiPedia, diz que seu site não é confiável e abandona o projeto. Isso aconteceu após o seu último encontro com o ministro da educação britânico, Alan Johnson. O ministro elogiou seu projeto, afirmando ser uma ótima fonte de pesquisas e informações para estudantes. Larry refutou as afirmações do ministro e completou: Temo que Johnson não sabe ainda dos problemas que a Wikipédia possui, começando pela dificuldade da sua gestão, dos conteúdos muitas vezes não confiáveis e o envolvimento em uma série de escândalos. (…) A Wikipédia ainda é muito útil e foi um fenômeno interessante, mas chegamos í  conclusão de que não é uma fonte totalmente…

  • Eventos

    BarCamp : Eu não fui

    Nos últimos dias a discussão foi em torno do BarCamp de SP. Uma proposta muito interessante de “desconferência”, onde as pessoas se reúnem, sem uma pauta rigidamente definida ou horários. O programa é feito em conjunto de acordo com a demanda e a disponibilidade. Infelizmente eu não pude comparecer, apesar de estar relativamente perto de SP (1 hora de avião ou 5 de carro) e estar mesmo com vontade de estar presente. Mas para sanar a minha ausência, estou acompanhando todos os posts relacionados ao tópico. Embora o tal do “tempo real” esperado e propagandeado por muitos na cobertura do evento não tenha ocorrido, algumas pessoas enviaram resumos dos principais…

  • Internet

    Tableless em dose tripla

    Não sei por que cargas d´água, ao migrar meus favoritos para feeds, eu acabei pulando o Tableless, site que acesso semi-diariamente e onde aprendi bastante coisa sobre padrões web – aliás, foi onde primeiro ouvi falar sobre padrões web. Para compensar, vou listar aqui 3 dos últimos posts por lá que me chamaram a atenção e recomendo a leitura. Convertidos Tableless de volta. Logo quando o site foi lançado, uma das seções mais visitadas era de sites “normais” (construidos com tabelas) convertidos para os padrões web pelo Diego Eis, a tí­tulo de estudo e demonstração das possibilidades. Os convertidos ficaram fora do ar desde 2005 por conta de uma notificação…

  • Internet

    Web Adobe Photoshop

    Na onda dos lançamentos, mais uma gigante dos softwares se rende ao Google. A Adobe anuncia oficialmente o lançamento da versão web do seu carro-chefe, preferido dos designers, Photoshop. Não é de hoje que se percebeu a grande facilidade do ambiente web para o desenvolvimento de softwares. Também pudera: ambiente compartilhado; acessí­vel mundialmente; multi-plataforma; facilmente atualizável (para todos os usuários); flexibilidade em idiomas e muitas outras vantagens cercam o http. O que me admira é que a Adobe tenha esperado tanto tempo e deixar concorrentes surgirem primeiro para lançar o WebPhotoshop. O conceito dos aplicativos portáteis, rodados í  partir do pendrive, aos poucos vai dando o merecido espaço aos SaaS…

  • Internet

    Compartilhar, a essência da Internet

    Compartilho da idéia do Henrique sobre a Internet. Desde meados de 1998, quando eu comecei a agir na Internet (em 1997 eu apenas tomei conhecimento de sua existência e comecei a acessá-la) descobrindo como ela funcionava, montando redes internas, servidores de chat, jogos, web, ftp, etc. eu gostei muito da expressão “compartilhar” e concluí­ que essa era a verdadeira essência da Internet. Hoje estamos vivenciando um movimento grande em torno de sites “colaborativos” e isso tem tomado uma conotação de novidade, quando não é. Os padrões web são velhos, o método Ajax de desenvolvimento é velho, o “menos é mais” é velho, as defesas da usabilidade e acessibilidade são velhas.…

  • Internet,  Negócios

    Acessibilidade e amadurecimento do mercado web

    Há 3 dias fiz um comentário no artigo do Henrique, que trata da exigência do mercado em relação aos padrões web, sobre o pseudo amadurecimento desse mercado em relação a essas exigências. Coincidentemente, ontem saiu um artigo no 456 Berea Street que afirma, baseado em dois outros artigos, que 97% dos sites (globalmente falando) continuam “inacessí­veis”. A afirmação vem de uma pesquisa encomendada pela ONU e feita pela Nomensa para medir o quão acessí­veis são os sites ao redor do mundo. A pesquisa, por motivos óbvios feita por amostragem, em 5 sites de cada um dos 20 paí­ses testados, utilizou um representante da cada categoria listada abaixo: Viagem (empresas aéreas);…

  • Internet,  Negócios

    Comércio Eletrônico Colaborativo

    Em tempos de Web 2.0, talvez você já tenha ouvido bastante a palavra “colaborativo” pela Internet afora. E agora então você deve estar se perguntando como pode haver um comércio eletrônico nesse modelo, afinal, no comércio existem basicamente dois lados: quem vende e quem compra, certo? Ano passado, eu fui apresentado ao Camiseteria.com, um site onde os produtos í  venda (se você não conhece, já deve ter deduzido que obviamente são camisetas) são criados e escolhidos pelos próprios consumidores. Qualquer um se cadastra, cria uma estampa de camiseta e envia para o site, submetendo-a a uma votação entre os usuários. As mais votadas são impressas e vendidas no site. Os…