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    Paperless. É preciso uma quebra de paradigma

    paperless officeVivemos em uma cultura que beneficia e estimula a produção de papel e plástico. Muitos deles absolutamente desnecessários e pouco práticos, mas, por questão de cultura e comodismo, seguimos mantendo essa postura. Perceba como as tecnologias que produzem papel evoluem muito mais rápido e ficam baratas e acessí­veis ao público doméstico muito mais facilmente que tecnologias de reaproveitamento e digitalização.

    Hoje estamos muito digitais. Produzimos música digital e compartilhamos na rede, armazenamos em nossos dispositivos móveis, distribuí­mos em formatos portáteis. Produzimos fotografia digital aos montes, compartilhamos, distribuí­mos da mesma forma. Criamos textos, arte, utilitários, completamente do zero, direto no digital. Mas repare, também gravamos CDs com essas músicas e arquivos, imprimimos textos e fotos, geramos cartões com os códigos, arquivamos. Fisicamente.

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    Paperless. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

    O Brasil é conhecido mundialmente por sua altí­ssima burocracia. É tanto papel que é gerado, emitido, armazenado, despachado que existem empresas cujo negócio é armazenar o papel alheio (de outras empresas). Aparentemente estamos (finalmente) andando em uma direção melhor, pelo menos no que diz respeito í  papelada.

    Desde a implementação do Voto Eletrônico, várias iniciativas foram tomadas no intuito de reduzir a papelada circulante no paí­s. O próprio dinheiro cada vez mais está se tornando eletrônico através dos cartões de débito, crédito, vale-transporte e ticket refeição eletrônicos (com smart-cards) e por aí­ vai. Agora chegou a vez das famigeradas Notas Fiscais.