• Internet

    A Internet dá poder para o usuário comum

    Power to the PeopleNão quis utilizar a palavra “povo” no tí­tulo desse artigo porque sabemos todos que, apesar dos vários milhões de conectados – durante o Digital Age alguns palestrantes falaram em 18 milhões, outros em 25 milhões – ainda não podemos considerar como uma mí­dia de massa, como consideramos a TV (embora tenhamos mais celulares que TVs no Brasil). Não querendo confundir muito, o fato é que a Internet dá poder para a pessoa comum.

    Isso que chamamos de Web 2.0 nada mais é que uma tendência no uso da Internet, de técnicas e tecnologias que já estavam disponí­veis há anos e muitas delas já eram utilizadas antes de serem chamadas dessa forma. E essa tendência é o reconhecimento do outro lado de nossa tela. Pensamos fora do quadrado, apesar de o utilizarmos cada vez mais. Sabemos que a Internet não é um ambiente dissociado da realidade, como alguns ainda a tratam, e que além de nós de rede somos efetivamente pessoas, iguais a qualquer outra.

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    Digital Age 2.0 – Os dinossauros que me perdoem, mas…

    Suzana Apelbaum vs Luis GrotteraA evolução é fundamental e inevitável. Não adianta espernear e tentar defender o seu peixe de forma tão acirrada e radical. Estamos evoluindo – que bom! – e não tem para onde correr, ou nos adaptamos ou morremos como os dinossauros.

    Publicidade 2.0 – O fim do comercial de 30 segundos

    A última palestra desse primeiro dia foi mais interessante pelo final. A Suzanna Apelbaum – ex-Africa, ex-Click e sócia da Hello! – apresentou casos interessantes de sucesso na publicidade online que foram bastante questionadas pelo palestrante seguinte, Luis Grottera – CEO da TBWA\BR. O debate se estendeu após a exposição de ambos como uma espécie de mesa redonda.

    Apesar de reconhecer que o Grottera estava defendendo o seu trabalho e até concordar com algumas (poucas) coisas que ele disse, é inevitável a contestação absoluta de seu principal argumento: a Internet não é isso tudo que estão dizendo! Chegou a fazer comparações absurdas como “estão dizendo que a Web 2.0 pode curar a catarata da minha avó”.

  • Eventos

    Digital Age 2.0 – Mexapeando

    O Mash Up, muito bem definido pelo Fábio Gandour – gerente de novas tecnologias da IBM – como ‘misturar e mostrar’, assim como a Web2.0, não é uma coisa nova. O ser humano faz mashups desde que começou a pensar e experimentar. Nós ‘mexapeamos’ – soletrado pelo Gandour – o tempo todo, segundo ele. Então, mexapeemos.

  • Eventos

    Digital Age 2.0 – Primeira sessão de palestras

    Painel de tags do DigitalAge2.0Finda a manhã do primeiro dia do Digital Age 2.0, um histórico de 3 palestras em inglês – uma delas por ví­deo-conferência – e encontros muito bacanas, dentro e fora da blogosfera.

    A primeira palestra – Contextual Branding, por Martin Lindstrom – abordou o aspecto do papel do consumidor / usuário na construção da marca, na venda, na publicidade. O MSP (Me Selling Publicy) indica que o consumidor hoje gera o seu próprio conteúdo, agrega valor a produtos de empresas, indica, apóia, suporta e difunde. A atuação do consumidor como gerador de conteúdo não é novidade para vocês, leitores do Tecnocracia, mas pode ser para muitos dos presentes na palestra, empresários, executivos, profissionais de marketing, etc.

    A segunda – John Batelle, um dos criadores da Wired, via video-conferência (direto de uma ilha, nas férias) – falou bastante sobre buscas, contextualização, user generated content e outras coisas bacanas. Apesar de ser por video, a interação foi possí­vel com a platéia (através de palmas) e a conversa rolou.

    Na terceira palestra, também em inglês (e minha cabeça já dando nó) – do Josh Bernoff, do Forest Research, a sensação foi de “já vi isso antes”. Muito semelhante í  primeira, vimos um pouco do lado da empresa com relação ao retorno do investimento em publicidade, comparando situações offline e online.

    Após as palestras, vou tentar escrever um texto um pouco mais detalhado sobre os assuntos, que estão sendo muito interessantes. Para minha surpresa e alegria, fala-se MUITO em blogs. Estamos no caminho certo.

    Acompanhe as fotos do evento no Flickr.

  • Eventos

    Digital Age 2.0 – Chegamos

    E o Digital Age começou em São Paulo.

    Ao chegar, procuro a assessoria de imprensa e retiro a minha credencial – sim, blog também como imprensa, e por que não?. Encontrei o Fugita e o Marco, o Manoel Fernandes da Bites, conheci o pessoal do IDG (e me surpreendi ao saber que eles já sabiam quem eu era – ou melhor, que eu era o Tecnocracia).

    O evento promete: uma baita estrutura, palestrantes de peso e muita, mas muita gente antenada em tecnologia.

    Vamos ver o que os blogs conseguem. Acompanhem.