Geeks on Mocha Hackathon 2013

Geeks on Mocha 3a Edição - 2012

A 4a edição do Geeks on Mocha Hackathon vai acontecer agora em março. Nos dias 16 e 17 de março, desenvolvedores se reunirão mais uma vez em pequenos grupos, no Rio de Janeiro, para desenvolver soluções em conjunto. Criado em 2012 por Cadu de Castro Alves e Monique Fernandes, o evento surgiu da necessidade observada no mercado em encontrar designers e desenvolvedores qualificados, e acabou se tornando uma oportunidade para o surgimento de novas startups.

O modelo Hackathon (estilo HackDay) é bem interessante. Com o nome derivado de “maratona”, os participantes se organizam em pequenos grupos, definem, planejam e produzem o desafio em menos de 24 horas. Organização é a palavra-chave desse desafio, que de outro modo seria praticamente uma gincana. Os grupos que conseguem entregar os melhores projetos nesse tempo, são premiados e ainda tem seu esforço colocado em destaque. Vale lembrar que esse tipo de evento atrai muitos empregadores e investidores, que obviamente estarão de olho nos melhores talentos.

Como funciona o Hackathon

Cada inscrição no evento, antecipada, define se o desenvolvedor já possui ou não um grupo definido. Para inscrições individuais, os grupos serão formados no primeiro dia do evento, à partir das 9h. O tema dos projetos é surpresa e anunciado no início do evento – para evitar que as pessoas se organizem previamente e estraguem o objetivo do evento. Não ia ter graça, não é? 😉

O início oficial do Hackathon é às 15h. A organização disponibilizará toda a infraestrutura – cadeiras, mesas, tomadas, adaptadores, Internet e até comida e bebida – mas não haverá equipamentos disponíveis para os devs, então, trate de levar o seu computador.

O projeto fica por sua conta, e você pode entregá-lo em qualquer ambiente, plataforma, linguagem de programação ou interface que quiser, desde o velho html até mesmo aplicativos para console de videogame. Mas há restrições, claro. Você pode utilizar ou requisitar recursos externos, mas todo código e imagens utilizadas deverão ser gerados pelos participantes. Bibliotecas prontas podem ser utilizadas, desde que sejam gratuitas e open-source e não gerem grandes desvantagens entre os participantes. Não vale, por exemplo, criar um aplicativo cujas funcionalidades estejam todas prontas em uma biblioteca qualquer.

Vai encarar?

Gostou? Compartilhe!

Você também pode gostar desses

Conteúdo do post