Essa é uma daquelas coisas que a gente sempre vai empurrando com a barriga até o dia em que realmente precisa. Quando tive que implementar o Certificado Digital em minha empresa, foi na correria. Tinha que emitir a NF-e Paulista naquele dia e descobri da necessidade do token, do prazo para cadastro, etc. Resultado: alguns dias de atraso no pagamento e muita correria para emitir a nota.
Como não havia um tutorialzinho básico na Internet e, por telefone, o suporte técnico dos Correios falou que só dava suporte para Windows, acabei instalando tudo no computador da empresa que estava prestando serviços e pronto. Não toquei mais no assunto, problema resolvido.
Aí hoje eu precisei emitir uma nota e … f*deu. Segui 3 procedimentos diferentes que achei na Internet, e após 3 horas de pesquisa – incluindo uma busca louca pelos documentos que usei para criar o certificado na primeira vez – consegui instalar tudo e fazer funcionar no MacOS, sem precisar instalar uma Virtual Machine de Windows (a solução mais rápida).
A boo-box é uma empresa brasileira criada pelo meu amigo Marco Gomes, empreendedor nato, que largou emprego e faculdade em Brasília para apostar em seu sonho aqui em São Paulo. A empresa cresceu, ganhou investimentos e hoje é uma grande rede de anúncios, focada em mídia social.
Funciona mais ou menos como o AdSense, da Google. Você define os pontos de seu site onde quer que apareça publicidade e, conforme os anunciantes criem campanhas que atinjam o perfil de seu site, as peças aparecerão nos pontos definidos.
A grande vantagem do sistema da boo-box sobre o AdSense e outras Ad Networks, é que você pode definir outras fontes de peças para suas “vitrines” no site. Por exemplo, você pode definir seu código de afiliado do Submarino, Buscapé, Americanas, JaCotei, etc., e quando não houver uma campanha, serão exibidos os produtos dos seus programas afiliados. Rentabilização máxima do seu espaço.
Desde que eu escrevi um pequeno texto com uma coletânea de alternativas ecológicas de reaproveitamento de garrafas PET, recebo diariamente visitas e contatos a procura de instruções de como fazer um pufe, cadeira ou sofá com garrafas PET. Eu nunca fiz nenhum – até mesmo separei um tutorial para tentar colocar a idéia em prática e já estou juntando as garrafas – mas para adiantar e tentar atender quem procura, fiz uma outra coletânea (menor), que você pode ver abaixo.
Pufe (ou Puff) de garrafa PET
A grosso modo, um pufe feito com garrafas PET é simplesmente um aglomerado de garrafas encaixadas, unidas por fita e com uma cobertura bonitinha pra dar uma disfarçada. Parece ser bem simples a confecção de um.
O primeiro passo para se fazer uma cadeira com garrafas PET, é fazer um pufe ;-). Se o formato for quadrado, mais fácil ainda encaixar um recosto e prendê-lo junto ao assento. No site da Rede EcoBlogs, tem um tutorial ilustrado ensinando direitinho como fazer uma. Além da fita, eles pedem barbante e chave de fenda, para construir o móvel. Basicamente um pufe com recosto.
Sofá de garrafa PET
Agora vem o desafio! Você já aprendeu a fazer um pufe, que se mostrou ser um passo necessário para criar uma cadeira e agora imagine que essa cadeira tem um assento grande o suficiente para duas pessoas sentarem e um recosto confortável e seguro o suficiente para possamos sentar e deitar para ver TV. Esse é o nosso sofá feito com PET. 🙂 A professora Graça, de Navegantes (SC), já fez e deixou fotos para provar o feito em seu site. Não achei tutorial, mas se você for esperto, consegue fácil fazer um mod da cadeira ;-).
E você, tem alguma dica, um tutorial, uma cartilha que ensine passo-a-passo a fazer um desses ou algum outro móvel com material reciclado? Envie pra mim, que eu terei o maior prazer de disponibilizar aqui no blog.
Depois de um tempão sem atualizar a versão do WordPress desse blog aqui, resolvi meter as caras ontem altas horas da noite para finalmente migrar da falecida 2.1.2 para a vitaminada 2.3.3 (é amigos, em casa de ferreiro, o espeto é de pau mesmo).
Após uma pequena confusão com um dos plugins (Category Visibility, que usava a antiga hierarquia de categorias do WP), desabilitá-lo e encontrar um substituto, o restante foi apenas ajustar pequenos detalhes. Quer uma dica de como fazer o procedimento sem (muita) dor? Lá vai a receita de bolo:
No artigo anterior falei um pouco sobre as motivações do blogueiro e passeamos sobre o nome do blog, domínio e hospedagem. Agora vamos dar andamento ao processo, desde já me desculpando pela demora.
Se você seguiu minha dica, sua hospedagem escolhida foi baseada em Linux e você tem disponível um leque de opções de CMS gratuitos para instalar e poder gerenciar o seu blog. Os destaques são: WordPress, MovableType, Serendipity, TextPattern, entre outros. Você pode escolher qualquer um desses para construir o seu blog com a maioria das funcionalidades necessárias, mas a escolha de 8 entre 10 blogueiros que partiram para hospedar seu próprio blog é o WordPress.