• Internet

    Taxonomia e Folksonomia

    Quem está envolvido em desenvolvimento web e antenado com os termos da chamada Web 2.0, certamente já ouviu falar nessas duas palavras: taxonomia e folksonomia. Ambos os termos se referem a classificação, ou a forma de organizar as coisas. Taxonomia – Organizando Ao ato de nomear as coisas e pô-las em ordem estabelecida e padronizada, dá-se o nome de taxonomia. Segue uma ordem pré-estabelecida e lógica, fruto de estudos e observações sobre as coisas, os animais, os planetas, o que for o objeto de classificação. Não é aleatório nem surge do nada. É como os biólogos classificam espécies de seres vivos, por exemplo.

  • Internet

    WordPress como CMS

    O WordPress é um CMS muito utilizado para construção de blogs, sua aplicação principal desde o nascimento. O que muitos não vislumbram é que o WP pode ser utilizado para gerenciar um site comum, contendo ou não uma seção de artigos. Dada sua flexibilidade, atualizações constantes e uma imensa comunidade para dar suporte e criar ferramentas para ampliar suas capacidades, o WP se tornou um CMS viável e poderoso, principalmente para sites pequenos e portais verticais de pequeno porte.

  • Internet

    A Arte do SEO

    Fazer otimização de um site para que obtenha melhores resultados nos sistemas de busca – ou SEO, Search Engine Optimizer – é uma arte. Não é apenas utilizar palavras-chave, como muitos pensam. O profissional de SEO é, antes de tudo, uma espécie de tradutor que age entre o que deve ser disponibilizado no site (mensagens, forma, metodologia, etc) e o que é enxergado pelos mecanismos de busca. Não há receitas prontas e milagrosas que farão o seu site disparar no Google, mas se você seguir os mapas certos, quem sabe os seus sonhos de primeira página não se tornem realidade. Para ajudar um pouco, vão algumas dicas: Use os padrões…

  • Internet

    Tableless em dose tripla

    Não sei por que cargas d´água, ao migrar meus favoritos para feeds, eu acabei pulando o Tableless, site que acesso semi-diariamente e onde aprendi bastante coisa sobre padrões web – aliás, foi onde primeiro ouvi falar sobre padrões web. Para compensar, vou listar aqui 3 dos últimos posts por lá que me chamaram a atenção e recomendo a leitura. Convertidos Tableless de volta. Logo quando o site foi lançado, uma das seções mais visitadas era de sites “normais” (construidos com tabelas) convertidos para os padrões web pelo Diego Eis, a tí­tulo de estudo e demonstração das possibilidades. Os convertidos ficaram fora do ar desde 2005 por conta de uma notificação…

  • Internet

    Compartilhar, a essência da Internet

    Compartilho da idéia do Henrique sobre a Internet. Desde meados de 1998, quando eu comecei a agir na Internet (em 1997 eu apenas tomei conhecimento de sua existência e comecei a acessá-la) descobrindo como ela funcionava, montando redes internas, servidores de chat, jogos, web, ftp, etc. eu gostei muito da expressão “compartilhar” e concluí­ que essa era a verdadeira essência da Internet. Hoje estamos vivenciando um movimento grande em torno de sites “colaborativos” e isso tem tomado uma conotação de novidade, quando não é. Os padrões web são velhos, o método Ajax de desenvolvimento é velho, o “menos é mais” é velho, as defesas da usabilidade e acessibilidade são velhas.…

  • Internet,  Negócios

    Acessibilidade e amadurecimento do mercado web

    Há 3 dias fiz um comentário no artigo do Henrique, que trata da exigência do mercado em relação aos padrões web, sobre o pseudo amadurecimento desse mercado em relação a essas exigências. Coincidentemente, ontem saiu um artigo no 456 Berea Street que afirma, baseado em dois outros artigos, que 97% dos sites (globalmente falando) continuam “inacessí­veis”. A afirmação vem de uma pesquisa encomendada pela ONU e feita pela Nomensa para medir o quão acessí­veis são os sites ao redor do mundo. A pesquisa, por motivos óbvios feita por amostragem, em 5 sites de cada um dos 20 paí­ses testados, utilizou um representante da cada categoria listada abaixo: Viagem (empresas aéreas);…