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    Produtos

    Google Glass na promoção

    Há alguns anos, aqui em São Paulo, eu me espantei (só um pouco, verdade) quando passei por um camelô e ele me ofereceu, entre chicletes e pentes, pendrives e cartões de memória. Ora, na época isso não era tão barato como hoje, mas os comerciantes das ruas já antecipavam o movimento.

    Eu fico imaginando daqui um tempinho o vendedor anunciar: “Olha aí o Google Glass na promoção! Tem do Google, da Toshiba, da Apple e tem também o genérico, baratinho!”. Não demora, hein?

  • Misc

    Será que a TV vai voltar a ser o centro das atenções?

    De tempos em tempos, ouvimos alguém falar em  “telas” por aí. A “primeira tela”, a “sgeunda tela”, e por aí vai. Parecem aqueles marcos que separam as Internets em fases (quantas vezes já ouvimos falar em Web 2.0, Web Square, etc?), mas em muitos momentos isso faz bastante sentido e é interessante observar as migrações de interesse e atenção dos usuários/consumidores pelos canais existentes.

    Qual será o próximo passo? O que iremos inventar de nvas telas que despertem esse interesse. Será que o Google Glass poderá ser considerado uma  “tela” diferente dos celulares e tablets? o que dizer do iWatch, que ainda nem foi lançado e já existe fila de interessados? A minha aposta é outra: a TV, ou melhor, a convergência na TV.

    TV, a primeira tela

    TV, a Primeira Tela

    Tudo começou com ela, há (a sensação é de) eras. A TV se tornou o centro das reuniões familiares, da publicidade, da divulgação de notícias e do entretenimento. Ainda hoje se investe uma grana exorbitante nesse canal, que já foi tantas vezes dado como morto, assim como o rádio, o jornal e a revista.

  • Mobile,  Produtos

    Realidade Aumentada. Você sabe o que é?

    Realidade Aumentada (Augmented Reality) é como é chamada a combinação de imagens reais, de preferência em tempo real, com elementos virtuais criados por computador. A maioria de nós já viu várias aplicações de Realidade Aumentada na TV, sem sequer saber o nome disso (quem liga?).

    Vamos lembrar alguns exemplos: a) Sabe o “tira-teima” da Globo? Os comentaristas fazem “rabiscos” por cima das imagens gravadas de alguns lances, tirando dúvidas sobre um gol ou penalti, por exemplo, inserindo ainda dados como velocidade da bola ou distância percorrida; b) Lembra da Olimpí­ada passada, quando os atletas nadavam disputando com “ele mesmo” no recorde anterior? Segundo a segundo, a imagem do nadador era sobreposta com uma simulação dele próprio, como se estivesse na piscina; c) De novo na Globo, o novo cenário do Fantástico simula o ambiente de algumas matérias, misturando-o ao local onde os apresentadores estão; d) E eu já falei da previsão do tempo moderna? 😉

    Todos os exemplos acima, mesmo sendo bastante evoluí­dos e em constante melhoria, tem uma caracterí­stica comum: são programados com antecedência, muitas vezes são exibidos na TV apenas na imagem pré-gravada e não permitem que nós, os telespectadores, controlemos. O que vem por aí­ em Realidade Aumentada vai muito além do entretenimento televisivo e você vai poder levá-lo a utilizações diversas, com propósitos diversos e – o melhor – interagir.