• Internet,  Segurança

    Falha no site da TelexFree expõe dados de compradores

    Piramide FAIL

    O que uma empresa tem de mais valioso é sua base de clientes e consumidores. No caso de uma empresa que trabalha com venda direta e diz trabalhar com multi-níveiscof cof pirâmide financeira cof cof – , essa base é ainda mais preciosa e seus dados devem ser tratados sempre com o maior cuidado possível.

    Se tratando de uma empresa com atividades ainda duvidosas tais dados são extremamente sensíveis, tendo em vista que muita gente não gostaria de ter seu nome associado às atividades da empresa e pior ainda, revelados a quem quer que seja.

    Pois bem, fazendo uma busca sobre as atividades da empresa no Google – pois fiquei sabendo da recente mudança para S/A e queria checar – eu esbarrei em algumas páginas e não consegui acreditar. Não que os dados apresentados sejam extremamente relevantes ou absurdamente secretos, mas pela simplicidade que seria evitar que isso ficasse exposto. Me lembrou imediatamente que a empresa, dias atrás, teve um recurso não julgado por ausência do pagamento da taxa de R$ 40,00, evidenciando a falta de preparo para coisas simples – o que diremos sobre coisas importantes como a sustentabilidade do negócio.

  • Internet

    O usuário é a maior falha de segurança que existe

    “Olá! Sou o primeiro ví­rus português.

    Como nós portugueses não temos experiência em programação, este ví­rus trabalha baseado num sistema de CONFIANÇA. Por favor: apague todos os arquivos de seu disco rí­gido manualmente e envie essa mensagem a todos os membros de sua lista de e-mail.

    Obrigado por sua colaboração.”

    Ok, admito que essa é uma piadinha infame, mas reflete bem o que eu gostaria de dizer.

    O ano era 1992 e eu, um garoto de 14 anos, monitor de aulas práticas (uma espécie de estagiário) de um cursinho de informática bastante conhecido, na época, em Salvador. Nas minhas horas vagas eu estudava programação e as interações dos programas com o sistema operacional e a máquina em si – sim, era na época que eu não gostava de gente, só de máquina.