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    ecoATM – uma máquina que coleta celulares usados

    ecoATM-howitworks

    A ecoATM, lançada nos Estados Unidos essa semana, é uma coletora automatizada de celulares usados, destinados posteriormente í  reciclagem ou ao mercado secundário (venda de equipamentos usados).

    A primeira máquina foi instalada no dia 21 de setembro em Omaha, e coletou no primeiro dia 23 aparelhos. Os telefones são precificados automaticamente e devolvem ao usuário o valor em vale-compras, vale-presentes ou recibo de doação para caridade.

    E se você pensa que as pessoas depositam só aqueles celulares “pé-de-boi” dos idos de 99/2000, está enganado. Já foram coletados até BlackBerry’s Curve e Pearl nos primeiros dias de funcionamento. A empresa não divulgou quanto paga por aparelho, mas a julgar pelo segundo dia, que foi divulgado o pagamento de “mais de 100 dólares” e a coleta de um BlackBerry Curve “perfeito”, não deve ser muito, claro.

    De qualquer forma, a proposta é depositar aparelhos que a pessoa jogaria fora, no lixo, e iriam prejudicar o meio ambiente. Os equipamentos mais detonados ou velhos, são encaminhados para reciclagem responsável de eletrônicos, os melhores são revendidos em leilões pré-acordados.

    Pessoalmente achei uma forma fantástica de fazer alguma coisa pelo meio ambiente e ao mesmo tempo um ótimo negócio. Mesmo os equipamentos encaminhados para a reciclagem, são vendidos para essas empresas, não se perde em nenhuma das formas. O comerciante que instala a máquina em seu estabelecimento também sai lucrando, pois não há custo de instalação e os vale-compras emitidos pelo ATM serão utilizados para gastar em sua loja. Ganha-ganha, não?

    Os ecoATM estão em teste e até o primeiro semestre de 2010, disponí­veis nos EUA, mas quem sabe chegam por aqui algum dia? Visite o site do fabricante para mais informações.

    Fonte: Green Tech Blog by CNET

  • Internet

    Vergonha alheia do TechCrunch

    O TechCrunch, um dos maiores e mais respeitados blogs de tecnologia do mundo, pisou feio na bola hoje, através de uma de suas editoras, Sarah Lacy. Sarah, que estava planejando viajar ao Brasil para uma série de visitas a startups tupiniquins para o projeto de seu livro, teve seu visto recusado e deu piti. É, fez escândalinho.

    Em um post cheio de raiva e estrelismo, a autora disse que o Brasil deveria se envergonhar e as empresas se revoltarem, porque a moçoila é tão importante que nem mesmo o visto deveria ser exigido dela, a grande figura do empreendedorismo mundial e autora famosí­ssima. NOT!

    Sra Sarah Lacy foi miseravelmente criticada nos comentários do blog, tanto por brasileiros quanto por pessoas de outras nacionalidades, incluindo os norte-americanos, que reconhecem a Lei da Reciprocidade, que confere a uma nação o direito de impor as mesmas regras que outro paí­s lhe imponha. Muitos lembraram í  nossa Sarah, que é muito mais difí­cil tirar um visto de entrada para os EUA que o Brasil, além do óbvio fato de que ela deve ser tratada como qualquer outra pessoa que deve se submeter í s leis de um paí­s. Quem ela pensa que é, afinal?

    Mas o pior disso tudo, em minha opinião, não é a bossalidade da norte-americana, mas a falta de respeito que ela exprimiu ao pichar um sí­mbolo nacional, conforme vocês podem conferir na imagem abaixo (screenshot de 3/09/09 22h15 do TechCrunch).

    screenshot techcrunch

    Dona Sarah, me desculpe, mas a senhora foi tremendamente mal educada e desrespeitosa com a nossa bandeira, o que no Brasil é considerado crime (como em qualquer paí­s civilizado). Eu espero sinceramente que o seu visto não seja aprovado NUNCA e a senhora entre para a lista de personas non gratas em nosso paí­s.

    Update [22h39]: O post está inacessí­vel para os visitantes do Brasil. Shame on you, TechCrunch. #TechCrunchFAIL

    Update [22h59]: O post está acessí­vel novamente, mas estranho, sem o form de comentários, com a sidebar quebrada e intermitente.

  • oops
    Fun

    Estatí­sticas sobre Pornografia na Internet

    Eu já havia falado por aqui que na Internet o que dá dinheiro é sexo (embora na época eu introduzi com o assunto para falar sobre blogs que existem apenas por dinheiro, sugerindo mudar o foco para porn). Agora eu venho apresentar os números que foram exibidos durante essa semana, para atestar a  minha afirmação.

    O interessante em estatí­sticas é que elas te dão uma dimensão próxima da realidade sobre determinada situação que você sabe mas não tem como mensurar. Eu por exemplo sabia que grande parte do conteúdo da Internet era pornografia, mas confesso que fiquei desapontado ao ler que apenas 12% dos sites são pornográficos (esse é um dos dados que tenho cá minhas dúvidas, inclusive sobre metodologia e abrangência da pesquisa). De qualquer forma, 12% no meio de milhões de assuntos e temas diferentes, é bastante coisa.

    Outros dados não me surpreenderam, como afirmar que 89% dos sites pornográficos estão nos EUA. Meio óbvio, além de saber que a Internet nasceu por lá, é saber que o paí­s tem cultura de Internet, eles realmente pagam por conteúdo que os interessam. No Brasil somente sites gratuitos vingam, em todas as áreas. O dado que afirma o sexo masculino como predominante também não é surpresa – 72% das pessoas que consomem pornografia são homens.