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Livro - Casa da Água, A
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O hoje clássico romance A Casa da Água, de Antonio Olinto, publicado originalmente em 1969, oferece ao leitor uma viagem por diferentes terras, culturas e tradições, saindo da América do Sul em direção à África. É no percurso por esses diferentes ambientes que Mariana, neta de Catarina, enfrenta a passagem da infância para a adolescência, em uma transição em que se misturam as brincadeiras da menina com os sonhos de mulher.
Catarina nasceu em Lagos, na Nigéria, e foi vendida pelo tio a um senhor brasileiro que morava no Piau, em Minas Gerais. Apegada às lembranças de sua infância, carrega dentro de si um desejo ardente de voltar à sua terra natal. Após uma enchente que atinge Piau, a velha, acompanhada pela filha Epifânia e pelos netos Mariana, EmÃlia e Antônio, acaba deixando a cidade em busca de seu sonho. Passam por Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Bahia, de onde partem para a travessia do Atlântico. Após enfrentar dias e noites de angústia a bordo do navio Esperança, que fica encalhado no mar, a famÃlia finalmente chega ao seu destino. A partir de então podemos acompanhar as transformações pelas quais a menina Mariana atravessa no novo continente. É com ela que nos aproximamos dos costumes dos iorubás, como o uso de enfeites de búzios, a homenagem aos antepassados, o culto aos orixás, a celebração da morte como simples transição e muitos outros aspectos.
Catarina nasceu em Lagos, na Nigéria, e foi vendida pelo tio a um senhor brasileiro que morava no Piau, em Minas Gerais. Apegada às lembranças de sua infância, carrega dentro de si um desejo ardente de voltar à sua terra natal. Após uma enchente que atinge Piau, a velha, acompanhada pela filha Epifânia e pelos netos Mariana, EmÃlia e Antônio, acaba deixando a cidade em busca de seu sonho. Passam por Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Bahia, de onde partem para a travessia do Atlântico. Após enfrentar dias e noites de angústia a bordo do navio Esperança, que fica encalhado no mar, a famÃlia finalmente chega ao seu destino. A partir de então podemos acompanhar as transformações pelas quais a menina Mariana atravessa no novo continente. É com ela que nos aproximamos dos costumes dos iorubás, como o uso de enfeites de búzios, a homenagem aos antepassados, o culto aos orixás, a celebração da morte como simples transição e muitos outros aspectos.