Durante anos, a Marinha norte-americana treinou golfinhos para caçar minas submarinas. Com um cérebro que é quase humano - tanto em tamanho e intelecto, o golfinho é um defensor marítimo perfeito. Mas, e se uma criatura como o golfinho pudesse ser usada como uma arma de ataque? Um soldado aquático selvagem, esperto, desprovido de dor, política ou moralidade. Este animal existe, aqui mesmo e agora. Ele sobreviveu aos dinossauros e ainda é o predador mais temido e respeitado dos mares. O tubarão. JIM CASTLE é o bio-engenheiro responsável pelo desenvolvimento destes potenciais ?tubarões guerreiros?. Gerados a partir de amostras de DNA, estas criaturas são as melhores de todo o mundo e mesclam a ferocidade e tamanho do tubarão branco com a velocidade e mobilidade do tubarão tigre, além do apurado senso olfativo e direcional do tubarão martelo. Com modelos clonados e tecnologia de enxerto, podem ser produzidos dentes maiores e mais afiados. O olhos, normalmente o mais fraco dos sentidos do tubarão, serão fabricados com lentes sintéticas. O resultado será uma arma aquática orgânica quase tão grande quanto um caminhão. Tão rápida quanto uma lancha. Munida de fileiras múltiplas de dentes afiados como lâminas medindo de seis a dez polegadas. Capaz sentir o cheiro de uma única partícula de combustível de barco em um milhão de partes de água; detectar vibrações a mais de cem quilômetros de distância e com uma abertura de boca de mais de dez pés, cuja mordida pode chegar a 40 toneladas de força. Imagine batalhões de tubarões guerreiros aproximando-se silenciosamente de posições inimigas, fortes o bastante para golpear e afundar embarcações ou destruir barricadas construídas na orla marinha. Mas, quando as criações de Castle fogem com facilidade e vão para o litoral da Flórida, a maior batalha está para acontecer. Um exército de tubarões monstros, as maiores máquinas de matar existentes, movendo-se contra aqueles que os criaram.