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As empresas cada vez mais adotam métodos de gestão que questionam as conquistas sociais. Lançam mão de ameaças e apóiam-se na precarização do emprego para obter dos trabalhadores produtividade, disponibilidade e abnegação sempre maiores. Com base nos conceitos de banalidade do mal e de distorção comunicacional, o autor descreve um processo que funciona como uma armadilha: a aceitação do sofrimento e das pressões no trabalho mediante a adoção de estratégias coletivas de defesa.