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Game Max Payne - PS2
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Game Max Payne PS2
Max Payne: um jogo de tiro em terceira pessoa! Não e apenas cinematográfico, mas também incorpora o que é hoje o mais manjado efeito especial: Bullet Time. Bullet Time é um efeito de câmera lenta. E é exatamente isso que Max Payne oferece: com um simples botão, você coloca todo o jogo em câmera lenta, permitindo que você escape das balas e acerte seus oponentes... tudo no intervalo de um salto.
O resultado é simplesmente impressionante: a Remedy conseguiu não apenas transformar a mecânica do Bullet Time em algo muito jogável, funcional e divertido, mas também permeou o mundo de Payne com uma narrativa e apresentação que são, sem sombra de dúvida, cinematográficos.
A história do policial Payne é intrigante, interessante e exageradamente sombria... o que mais poderiamos desejar? A força do jogo está em incorporar essa idéia da câmera lenta, sem transformá-la em uma opção inútil ou desequilibrando a dificuldade da experiência. Pense no Bullet Time como mais uma das armas do policial... usada com cuidado, ela salva a sua vida. Ao ativar o botão dessa manobra, o Universo diminui sua marcha e você pode saltar, desviar das balas e mirar cuidadosamente em seus oponentes. E se você acha que isso é legal só de ouvir, espere só para ver as seqüências de ação do jogo. O cuidado do jogo é tal que até as conversas dos capangas impressionam. Uma das situações mais engraçadas coloca dois bandidos em uma pequena sala. Ao avistar você, eles atiram e ficam esperando. Se você recuar, pode ouvi-los discutindo: "Vai lá matar ele!" - "Eu não... eu não sou doido!".
Faixa Etária: Em Análise
Max Payne: um jogo de tiro em terceira pessoa! Não e apenas cinematográfico, mas também incorpora o que é hoje o mais manjado efeito especial: Bullet Time. Bullet Time é um efeito de câmera lenta. E é exatamente isso que Max Payne oferece: com um simples botão, você coloca todo o jogo em câmera lenta, permitindo que você escape das balas e acerte seus oponentes... tudo no intervalo de um salto.
O resultado é simplesmente impressionante: a Remedy conseguiu não apenas transformar a mecânica do Bullet Time em algo muito jogável, funcional e divertido, mas também permeou o mundo de Payne com uma narrativa e apresentação que são, sem sombra de dúvida, cinematográficos.
A história do policial Payne é intrigante, interessante e exageradamente sombria... o que mais poderiamos desejar? A força do jogo está em incorporar essa idéia da câmera lenta, sem transformá-la em uma opção inútil ou desequilibrando a dificuldade da experiência. Pense no Bullet Time como mais uma das armas do policial... usada com cuidado, ela salva a sua vida. Ao ativar o botão dessa manobra, o Universo diminui sua marcha e você pode saltar, desviar das balas e mirar cuidadosamente em seus oponentes. E se você acha que isso é legal só de ouvir, espere só para ver as seqüências de ação do jogo. O cuidado do jogo é tal que até as conversas dos capangas impressionam. Uma das situações mais engraçadas coloca dois bandidos em uma pequena sala. Ao avistar você, eles atiram e ficam esperando. Se você recuar, pode ouvi-los discutindo: "Vai lá matar ele!" - "Eu não... eu não sou doido!".
Faixa Etária: Em Análise