O atentado de 11 de setembro, colecionadores e especialistas em obras de arte, empresários ricos, corruptos, assassinos frios, FBI... Tudo se mistura de forma brilhante neste "Falsa Impressão", novo romance de Jeffrey Archer. Em "Falsa Impressão", Anna Petrescu é uma das melhores avaliadoras de obras de arte em Nova York. O único problema é que ela trabalha para o empresário vigarista Bryce Fenston, imigrante romeno que conquistou a cidade dos negócios praticando transações ilícitas. Além de fazer tudo por dinheiro, Fenston tem uma paixão descontrolada por obras de arte. Para botar as mãos nas mais raras pinturas, ele conta com o auxílio de Leapman, um advogado trapaceiro, responsável pelos serviços sujos do patrão, e de Krantz, uma amiga da época em que eram colaboracionistas do ex-ditador romeno Ceausescu, que tem como tarefa é proporcionar a maior segurança às pinturas... e o pior fim a seus antigos donos. Quando Anna iniciou o trabalho no Fenston Finance não estava ciente do que seu chefe poderia ser capaz, mas a avaliação de Auto-Retrato com Orelha Enfaixada, o último quadro de Van Gogh, pertencente a uma tradicional família inglesa, guarda um mistério que mudará toda sua visão sobre os limites da ganância de seu patrão. E a história ganha um forte tempero de adrenalina com a explosão das Torres Gêmeas, provocando uma corrida pela sobrevivência de Anna e da preservação do Van Gogh. O envolvimento do FBI só atrapalha os planos de Anna e deixa mais tenso o irracional Fenston, numa corrida mortal que passará ainda por Londres, Bucareste, Moscou e Tóquio. "Falsa Impressão", de Jeffrey Archer, surpreende a cada página e deixa o leitor completamente sem fôlego. Archer constrói uma narrativa perfeitamente entrelaçada, um romance policial e, literalmente, artístico no qual o desfecho é uma necessidade desesperadora.