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Livro - Horizontes Modernistas
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O livro HORIZONTES MODERNISTAS - o jovem Drummond e seu grupo em papel jornal, de autoria de Maria Zilda Ferreira Cury é fruto de sua tese de doutoramento sobre o jornal Diário de Minas, traça a trajetória do poeta Carlos Drummond de Andrade e seu grupo de amigos nos anos vinte, e sua relação com o movimento modernista em Minas Gerais.
Trabalhando com fontes primárias, a pesquisa foi realizada durante dois anos no Arquivo Público Mineiro, em Belo Horizonte. A autora fez um levantamento minucioso da imprensa naquele perÃodo e consultou todos os números do jornal Diário de Minas entre 1920 e 1925. Este corte temporal da narrativa é justificado pela autora porque foi em 1920 que apareceu, pela primeira vez, nos jornais, a palavra modernismo e, em 1925, foi lançada
A Revista, publicação que consolidou definitivamente o movimento modernista em Belo Horizonte. A produção do que viria a se chamar o modernismo mineiro começa ali, afirma a autora, que realizou um estudo inovador sobre o papel do Diário de Minas - jornal oficial do Partido Republicado Mineiro - na formação de um verdadeiro espÃrito literário em Belo Borizonte e na busca de modernização da capital mineira.
O livro conta um pouco da história da imprensa, em Minas, e analisa a produção inicial do grupo de jovens nas páginas do Diário. Esses moços que procuraram despertar os cidadãos belo-horizontinos para o espÃrito moderno da época são, além do grande poeta, EmÃlio Moura, João Alphonsus, Pedro Nava, AnÃbal Machado, Ascânio Lopes, Alberto Campos, Abgar Renaut, Milton Campos e Mário Casasanta.
Segundo Maria Zilda Cury, Carlos Drummond de Andrade foi o grande lÃder dos modernistas em Belo Horizonte. Apesar de contestada pelo próprio poeta, sua liderança é comprovada através de suas crônicas e de sua produção poética, em sintonia com as novas tendências literárias do perÃodo.
Trabalhando com fontes primárias, a pesquisa foi realizada durante dois anos no Arquivo Público Mineiro, em Belo Horizonte. A autora fez um levantamento minucioso da imprensa naquele perÃodo e consultou todos os números do jornal Diário de Minas entre 1920 e 1925. Este corte temporal da narrativa é justificado pela autora porque foi em 1920 que apareceu, pela primeira vez, nos jornais, a palavra modernismo e, em 1925, foi lançada
A Revista, publicação que consolidou definitivamente o movimento modernista em Belo Horizonte. A produção do que viria a se chamar o modernismo mineiro começa ali, afirma a autora, que realizou um estudo inovador sobre o papel do Diário de Minas - jornal oficial do Partido Republicado Mineiro - na formação de um verdadeiro espÃrito literário em Belo Borizonte e na busca de modernização da capital mineira.
O livro conta um pouco da história da imprensa, em Minas, e analisa a produção inicial do grupo de jovens nas páginas do Diário. Esses moços que procuraram despertar os cidadãos belo-horizontinos para o espÃrito moderno da época são, além do grande poeta, EmÃlio Moura, João Alphonsus, Pedro Nava, AnÃbal Machado, Ascânio Lopes, Alberto Campos, Abgar Renaut, Milton Campos e Mário Casasanta.
Segundo Maria Zilda Cury, Carlos Drummond de Andrade foi o grande lÃder dos modernistas em Belo Horizonte. Apesar de contestada pelo próprio poeta, sua liderança é comprovada através de suas crônicas e de sua produção poética, em sintonia com as novas tendências literárias do perÃodo.
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