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Livro - Latitudes Azuis
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Quando o aventureiro James Cook inicia sua viagem de descobrimento, em 1768, um terço do globo terrestre ainda não constava do mapa. Onze anos depois, quando morre em confronto no HavaÃ, o britânico já havia se transformado no maior explorador da superfÃcie terrestre. As três viagens épicas do desbravador são recontadas pelo premiado jornalista e escritor norte-americano Tony Horwitz em Latitudes azuis, lançamento da editora Rocco pela coleção Prazeres & Sabores/Trilhas & Ventos.
Tony Horwitz homenageia o capitão Cook com uma deliciosa mistura de livro de história e diário de viagem. Latitudes azuis começa com a descrição da bizarra e fascinante história da morte do Capitão Cook, brutalmente assassinado por guerreiros havaianos, e narra ainda as aventuras vividas pelo próprio autor ao refazer a trilha do desbravador do século XVIII. Navegando como parte da tripulação de uma reprodução do veleiro Endeavour, uma das embarcações de Cook, o jornalista repete alguns dos roteiros das três grandes viagens do explorador inglês pelo Oceano PacÃfico.
O livro é um diário de bordo bem-humorado que se revela logo no subtÃtulo original, Incursões audaciosas aos lugares por onde passou o capitão Cook. No roteiro, o leitor encontrará detalhes sobre HavaÃ, Bora Bora, Taiti e Nova Zelândia, com divertidos perfis de personagens que o autor encontrou pelo caminho. Mas Horwitz também revela as tremendas dificuldades que o capitão Cook enfrentou ao deixar o conforto da Londres georgiana para conhecer e revelar ao mundo esses distantes lugares em pleno século XVIII. A jornada inclui também dois dos lugares mais inóspitos por que passou o marinheiro inglês: o gelado estado americano do Alasca e a pequena ilha de Tonga.
Na obra de 480 páginas, adequadamente ilustrada com mapas das viagens de Cook (de 1768 a 1771, de 1772 a 1775 e de 1776 a 1780, completada após a morte do capitão), o jornalista Tony Horwitz mostra com freqüência sua admiração pelo homem que explorou mais da superfÃcie do planeta do que qualquer outro. Além dos lugares citados, Cook esteve no Ártico e na Antártida, na Ilha da Páscoa e na Sibéria, na Polinésia e na Austrália, no Rio de Janeiro e na Tasmânia. Ele conheceu nativos canibais, feiticeiros tribais, guerreiros tatuados e exóticos rituais sexuais.
Apesar dos vastos registros sobre as viagens de Cook, pouco se sabe sobre o pobre menino camponês da Inglaterra que se tornou importante membro da Real Marinha Britânica e o maior explorador de seu tempo. Mas o navegador não aparece apenas como figura heróica: Horwitz também descreve Cook como o responsável por disseminar doenças como a sÃfilis, a violência das armas de fogo e a cobiça por lugares que eram paraÃsos tropicais antes de sua chegada. O livro de Tony Horwitz lança luz sobre a figura de Cook ao mesmo tempo que diverte o leitor com um fascinante relato de viagens pelos mais exóticos pontos do Oceano PacÃfico.
Tony Horwitz homenageia o capitão Cook com uma deliciosa mistura de livro de história e diário de viagem. Latitudes azuis começa com a descrição da bizarra e fascinante história da morte do Capitão Cook, brutalmente assassinado por guerreiros havaianos, e narra ainda as aventuras vividas pelo próprio autor ao refazer a trilha do desbravador do século XVIII. Navegando como parte da tripulação de uma reprodução do veleiro Endeavour, uma das embarcações de Cook, o jornalista repete alguns dos roteiros das três grandes viagens do explorador inglês pelo Oceano PacÃfico.
O livro é um diário de bordo bem-humorado que se revela logo no subtÃtulo original, Incursões audaciosas aos lugares por onde passou o capitão Cook. No roteiro, o leitor encontrará detalhes sobre HavaÃ, Bora Bora, Taiti e Nova Zelândia, com divertidos perfis de personagens que o autor encontrou pelo caminho. Mas Horwitz também revela as tremendas dificuldades que o capitão Cook enfrentou ao deixar o conforto da Londres georgiana para conhecer e revelar ao mundo esses distantes lugares em pleno século XVIII. A jornada inclui também dois dos lugares mais inóspitos por que passou o marinheiro inglês: o gelado estado americano do Alasca e a pequena ilha de Tonga.
Na obra de 480 páginas, adequadamente ilustrada com mapas das viagens de Cook (de 1768 a 1771, de 1772 a 1775 e de 1776 a 1780, completada após a morte do capitão), o jornalista Tony Horwitz mostra com freqüência sua admiração pelo homem que explorou mais da superfÃcie do planeta do que qualquer outro. Além dos lugares citados, Cook esteve no Ártico e na Antártida, na Ilha da Páscoa e na Sibéria, na Polinésia e na Austrália, no Rio de Janeiro e na Tasmânia. Ele conheceu nativos canibais, feiticeiros tribais, guerreiros tatuados e exóticos rituais sexuais.
Apesar dos vastos registros sobre as viagens de Cook, pouco se sabe sobre o pobre menino camponês da Inglaterra que se tornou importante membro da Real Marinha Britânica e o maior explorador de seu tempo. Mas o navegador não aparece apenas como figura heróica: Horwitz também descreve Cook como o responsável por disseminar doenças como a sÃfilis, a violência das armas de fogo e a cobiça por lugares que eram paraÃsos tropicais antes de sua chegada. O livro de Tony Horwitz lança luz sobre a figura de Cook ao mesmo tempo que diverte o leitor com um fascinante relato de viagens pelos mais exóticos pontos do Oceano PacÃfico.