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Livro - Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia - Aspectos Médicos e JurÃdicos
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Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia - Aspectos Médicos e JurÃdicos aborda um tema extremamente importante e bastante polêmico que tem provocado calorosas discussões acadêmicas e midiáticas. No centro desse cenário, que diz respeito a toda a sociedade, encontra-se o médico e seus dilemas profissionais, religiosos, jurÃdicos e, sobretudo, éticos, sobre a prática da eutanásia, ortotanásia e distanásia. A principal discussão gira em torno do direito à morte digna. Apesar do conceito de eutanásia distinguir-se completamente do genocÃdio e da eugenia, o passado histórico marcado pelas práticas de extermÃnio ocorridas durante o nazismo alemão é o maior obstáculo à discussão do direito de morrer dignamente.
Sob o prisma da legislação, o assunto se entrelaça à estrutura jurÃdica brasileira e de proteção dos direitos humanos, amparado pelo artigo 1º da Constituição que estabelece o respeito à dignidade da pessoa humana e à cidadania. A Constituição define que ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à segurança, à igualdade, ou seja, a todos os direitos civis. Complementando este inciso, está o respeito à dignidade da pessoa humana, ou seja, o reconhecimento da autonomia pessoal do indivÃduo conduzir sua própria existência e ser respeitado como sujeito de direitos. Em última análise, soberano em suas próprias decisões.
Paralelamente, está o olhar do profissional de saúde, que reconhece, nos tempos modernos, a Medicina impulsionada pela tecnologia de ponta e pelos avanços da Terapia Intensiva com seus competentes profissionais. Essa realidade permite ao médico inúmeros recursos para prolongar a vida do paciente portador de doença em fase avançada, privando-o, por outro lado, de uma morte digna e sem sofrimento.
O bom profissional da saúde, que teve formação acadêmica e humanÃstica, deve estar ciente de seu dever de cidadão, que é oferecer cuidado digno aos pacientes, a fim de dar a eles todo o suporte psicológico, espiritual e emocional, garantindo-lhes assistência médica de excelência, para que desfrutem de uma sobrevida de qualidade até o momento derradeiro da morte.
Sob o prisma da legislação, o assunto se entrelaça à estrutura jurÃdica brasileira e de proteção dos direitos humanos, amparado pelo artigo 1º da Constituição que estabelece o respeito à dignidade da pessoa humana e à cidadania. A Constituição define que ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à segurança, à igualdade, ou seja, a todos os direitos civis. Complementando este inciso, está o respeito à dignidade da pessoa humana, ou seja, o reconhecimento da autonomia pessoal do indivÃduo conduzir sua própria existência e ser respeitado como sujeito de direitos. Em última análise, soberano em suas próprias decisões.
Paralelamente, está o olhar do profissional de saúde, que reconhece, nos tempos modernos, a Medicina impulsionada pela tecnologia de ponta e pelos avanços da Terapia Intensiva com seus competentes profissionais. Essa realidade permite ao médico inúmeros recursos para prolongar a vida do paciente portador de doença em fase avançada, privando-o, por outro lado, de uma morte digna e sem sofrimento.
O bom profissional da saúde, que teve formação acadêmica e humanÃstica, deve estar ciente de seu dever de cidadão, que é oferecer cuidado digno aos pacientes, a fim de dar a eles todo o suporte psicológico, espiritual e emocional, garantindo-lhes assistência médica de excelência, para que desfrutem de uma sobrevida de qualidade até o momento derradeiro da morte.
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