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Livro - Berlim 1945: A Queda
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"Extremos de sofrimento podem trazer à luz o melhor e o pior da natureza humana. O comportamento humano, em grande medida, espelha a total imprevisibilidade da vida ou da morte. Muitos soldados soviéticos, em especial nas formações de frente de batalha, diversamente dos que vinham atrás, comportaram-se freqüentemente com grande gentileza frente aos civis alemães. Num mundo em que a crueldade e o horror, onde toda a concepção de humanidade fora quase destruÃda pela ideologia, alguns poucos atos de gentileza e sacrifÃcio pessoal, em geral inesperados, iluminam uma história que, de outro modo, seria quase insuportável."
Antony Beevor
Berlim 1945: A Queda seduziu leitores e arrancou elogios da crÃtica ao narrar a devastação provocada pela invasão alemã da União Soviética em Stalingrado.
O historiador revela como ocorreu a vingança, dois anos depois, com a tomada da capital do Terceiro Reich, que pôs fim à Segunda Guerra Mundial no continente europeu.
Chegando ao topo das listas de mais vendidos na Inglaterra, Berlim 1945: A Queda apresenta uma reconstituição cuidadosa das estratégias militares, da realidade dos soldados e do massacre da população civil.
Logo após o fim da guerra, durante um interrogatório, Albert Speer disse que "A história sempre enfatiza os eventos terminais". Ele detestava a idéia de que as primeiras realizações do regime de Hitler fossem obscurecidas pelo seu colapso final.
Mas Speer, como outros nazistas importantes, recusava-se a reconhecer que poucas coisas revelam mais sobre os lÃderes polÃticos e seus sistemas que a maneira de sua queda.
Os inimigos dos nazistas conseguiram ver pela primeira vez seu momento de vingança cerca de dois anos antes. Em 1º de fevereiro de 1943, um irritado coronel soviético capturou um grupo de emaciados prisioneiros alemães nos escombros de Stalingrado. "É assim que Berlim vai ficar!", gritou, apontando para os edifÃcios arruinados em volta. Quando leu essas palavras, Anthony Beevor teve certeza que precisava escrever essa história. E assim, há seis anos, começou as pesquisas para o livro.
Os eventos lembram mais a Guerra dos Trinta Anos, que devastou a Europa no século XVII, do que algo que aconteceu em pleno século XX. O avanço alemão na Rússia e o contra-ataque soviético foram caracterizados por destruição generalizada de cidades, massacres de prisioneiros e saques da população civil.
O estupro de alemãs também foi uma das marcas do avanço soviético em 1945. A capacidade de Beevor em mesclar acontecimentos em vários nÃveis é excepcional, do general comandando um exército ao soldado lidando com uma bota furada, dos lÃderes e estadistas traçando estratégias até as pessoas comuns tentando sobreviver. Se de um lado descreve a movimentação de exércitos de milhões de homens, de outro faz o leitor imaginar o que era estar dentro de um tanque, ou de uma trincheira. Muito deve à sua própria experiência: foi oficial de cavalaria e comandou os pesados tanques Chieftain do exército britânico na Alemanha.
Fruto de árduas e intensas pesquisas, Berlim 1945: A Queda é extremamente bem documentado e traz inúmeras entrevistas com testemunhas do perÃodo. Um livro obrigatório para os milhares de leitores de obras sobre a Segunda Guerra.
Antony Beevor
Berlim 1945: A Queda seduziu leitores e arrancou elogios da crÃtica ao narrar a devastação provocada pela invasão alemã da União Soviética em Stalingrado.
O historiador revela como ocorreu a vingança, dois anos depois, com a tomada da capital do Terceiro Reich, que pôs fim à Segunda Guerra Mundial no continente europeu.
Chegando ao topo das listas de mais vendidos na Inglaterra, Berlim 1945: A Queda apresenta uma reconstituição cuidadosa das estratégias militares, da realidade dos soldados e do massacre da população civil.
Logo após o fim da guerra, durante um interrogatório, Albert Speer disse que "A história sempre enfatiza os eventos terminais". Ele detestava a idéia de que as primeiras realizações do regime de Hitler fossem obscurecidas pelo seu colapso final.
Mas Speer, como outros nazistas importantes, recusava-se a reconhecer que poucas coisas revelam mais sobre os lÃderes polÃticos e seus sistemas que a maneira de sua queda.
Os inimigos dos nazistas conseguiram ver pela primeira vez seu momento de vingança cerca de dois anos antes. Em 1º de fevereiro de 1943, um irritado coronel soviético capturou um grupo de emaciados prisioneiros alemães nos escombros de Stalingrado. "É assim que Berlim vai ficar!", gritou, apontando para os edifÃcios arruinados em volta. Quando leu essas palavras, Anthony Beevor teve certeza que precisava escrever essa história. E assim, há seis anos, começou as pesquisas para o livro.
Os eventos lembram mais a Guerra dos Trinta Anos, que devastou a Europa no século XVII, do que algo que aconteceu em pleno século XX. O avanço alemão na Rússia e o contra-ataque soviético foram caracterizados por destruição generalizada de cidades, massacres de prisioneiros e saques da população civil.
O estupro de alemãs também foi uma das marcas do avanço soviético em 1945. A capacidade de Beevor em mesclar acontecimentos em vários nÃveis é excepcional, do general comandando um exército ao soldado lidando com uma bota furada, dos lÃderes e estadistas traçando estratégias até as pessoas comuns tentando sobreviver. Se de um lado descreve a movimentação de exércitos de milhões de homens, de outro faz o leitor imaginar o que era estar dentro de um tanque, ou de uma trincheira. Muito deve à sua própria experiência: foi oficial de cavalaria e comandou os pesados tanques Chieftain do exército britânico na Alemanha.
Fruto de árduas e intensas pesquisas, Berlim 1945: A Queda é extremamente bem documentado e traz inúmeras entrevistas com testemunhas do perÃodo. Um livro obrigatório para os milhares de leitores de obras sobre a Segunda Guerra.