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Estádio Chile 1973. Morte e Vida de Víctor Jara, a Voz da Revolução Chilena

Com o violento bombardeio ao palácio de La Moneda, em 11 de setembro de 1973, encerrava-se também a experiência da "Revolução Chilena" de Salvador Allende. Era o fim da tentativa de trilhar um caminho inédito - fazer uma transição ao socialismo valendo-se apenas do regime democrático e do sistema legal preexistentes. Sucessivas crises mostraram a dificuldade da tarefa nos três anos entre a eleição e a queda de Allende. O golpe não apenas derrubou o governo, mas também iniciou uma das repressões mais sangrentas do continente. Pouco conhecido no Brasil, Víctor Jara está entre as vítimas mais famosas do regime de Pinochet. Filho de camponeses, ator, diretor de teatro, músico e compositor de sucesso, ele era, além disso tudo, militante comunista. Jara caiu preso no dia seguinte ao levante militar. Confinado no Estádio Chile, no qual em 1969 havia vivido uma das suas maiores consagrações artísticas, seria executado ali dentro antes que o golpe completasse uma semana. Sua história rapidamente se tornou um símbolo da resistência, originando também poderosas versões romanceadas; para que não tocasse mais o violão, suas mãos teriam sido cortadas diante de outros prisioneiros; sem se abalar, ele ainda teria cantado uma última vez o hino do governo Allende, antes de cair fulminado no centro da quadra. Ao longo de mais de dois anos de pesquisa, Maurício Brum buscou reconstituir a trajetória de Víctor Jara e as origens da multiplicidade de versões sobre sua morte. Por meio de entrevistas

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