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De quando éramos iguais
centésimo quinto júri da carreira do protagonista deste contundente romance começa tenso. Não tanto pela dor da família da vítima, ou pelas tentativas desesperadas do réu de provar inocência. O que deixa o caso tão difícil é o oponente que surge no coração do promotor encarregado da acusação. Só ali, no plenário, ele reconhece o réu sentado à sua frente: Tainho, o amigo de infância que agora, trinta anos depois, é acusado de ter disparado covardemente os tiros que acabaram com a vida de um pai de família.
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