A praga de 1912 e a guerra deixa a Europa livre, entre outros países, a Grécia. Ali, o exigente e torturado general Nikolas Pherides, logrou uma importante vitória, o que não lhe impede de empurrar seus homens ao suicídio por comportamentos que acha desonrosos. Pouco depois, em companhia de um jornalista americano, visita uma ilha perto onde está enterrada sua esposa. Ambos deverão permanecer forçosamente na ilha com os habitantes de uma casa, devido uma plaga de sepcemia. Esmerada produção de Val Lewton, com uma ambientação terrorífica tão característica, com a ajuda da presença sempre inquietante de Boris Karloff. Mark Robson sabe criar a atmosfera adequada para história, com os debates clássicos de terror, e com um perfil adequado dos personagens, em todos os sinistros. Idéias como, o medo de ser enterrada viva da senhora St. Aubyn, ou as dúvidas da jovem Thea acerca da vorvolaka, se revelam muito eficazes. Fantástico e impressionante, inédito no mercado latino.