Em 1991, em São Paulo, surgia mais uma central dos trabalhadores, a Força Sindical. Para seus fundadores, ela seria a central adaptada aos novos tempos e às novas realidades surgidas após o fim do socialismo; moderna, democrática, independente, apartidária e pluralista. Aspirando ser uma terceira via entre a CUT - muito radical - e a CGT- muito conservadora -, a Força Sindical defende uma sociedade moderna, fundada na competição, na produtividade, na democracia e na participação. Neste livro, os autores traçam um perfil dos dirigentes e sindicalistas que participaram do congresso de fundação da Força Sindical.