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Livro - O Nariz de Júpiter
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Vencedor do 10° Prêmio Literário Mr. Christie, distribuÃdo anualmente, selecionado pela A.B.A Kid?s Pick e finalista do Silver Birch, prêmio da Associação de Bibliotecas de Ontário, em 1999, O Nariz de Júpiter é o primeiro livro infanto-juvenil de Richard Scrimger.
Além de inteligente e muito engraçada, a história tem seu lado sério e analÃtico. Unir os dois extremos, entretanto, sempre esteve entre os principais objetivos do autor. "Se existe alguma coisa que eu gostaria de passar para os leitores, era uma bela lição sobre como vencer o medo. Para mim, tudo soava profundo e de forma significativa. Mas também queria que todos pudessem boas gargalhadas com o livro. A melhor crÃtica que já recebi foi de uma menina que disse ter rido até engasgar, diante de uma fala de Norberto", explica Richard Scrimger, autor de O nariz de Júpiter.
Alan Dingwall, protagonista de Scrimger, tem os problemas tÃpicos de um menino de 13 anos. Os pais vivem ausentes; tem valentões demais na escola, a paixão silenciosa pela colega de turma continua ali, engasgada. Mas ele não faz nada para resolvê-los porque tem medo. Só isso. AÃ entra Norberto. E Norberto é um alienÃgena com atitude, um destemido nato, até porque, entre outras coisas, sempre diz o que pensa. Ele fala a verdade, exatamente do jeito que entende que esta pode ser dita. Falando por Alan, e falando de um jeito decidido, quase petulante, o simpático alienÃgena vira o menino pelo avesso, fazendo com que ele se transforme, se expresse, enfim, se faça respeitar e esqueça o medo. De qualquer tipo. Assim, devidamente driblada pela nova personalidade do filho, a mãe de Alan deixa de incomodar, e ele passa a ser o mais corajoso de todos, sempre pronto a enfrentar qualquer briga. Isso, é claro, sem contar com a derramada declaração de amor para a bela Miranda e com os gols no time de futebol da escola.
Trata-se, sem a menor dúvida, de uma deliciosa comédia que, em nenhum momento o talento do autor deixa escorregar para o artificial. Uma comédia para transformar, de imediato, leitores em fãs e que já ocupava há muitos anos a cabeça de Richard Scrimger. Até que um dia ele estava simplesmente andando na rua e pensou "E se houvesse alguém morando no meu nariz?"
Resolveu passar a resposta para o papel. Deu no que deu.
Divirtam-se!
Além de inteligente e muito engraçada, a história tem seu lado sério e analÃtico. Unir os dois extremos, entretanto, sempre esteve entre os principais objetivos do autor. "Se existe alguma coisa que eu gostaria de passar para os leitores, era uma bela lição sobre como vencer o medo. Para mim, tudo soava profundo e de forma significativa. Mas também queria que todos pudessem boas gargalhadas com o livro. A melhor crÃtica que já recebi foi de uma menina que disse ter rido até engasgar, diante de uma fala de Norberto", explica Richard Scrimger, autor de O nariz de Júpiter.
Alan Dingwall, protagonista de Scrimger, tem os problemas tÃpicos de um menino de 13 anos. Os pais vivem ausentes; tem valentões demais na escola, a paixão silenciosa pela colega de turma continua ali, engasgada. Mas ele não faz nada para resolvê-los porque tem medo. Só isso. AÃ entra Norberto. E Norberto é um alienÃgena com atitude, um destemido nato, até porque, entre outras coisas, sempre diz o que pensa. Ele fala a verdade, exatamente do jeito que entende que esta pode ser dita. Falando por Alan, e falando de um jeito decidido, quase petulante, o simpático alienÃgena vira o menino pelo avesso, fazendo com que ele se transforme, se expresse, enfim, se faça respeitar e esqueça o medo. De qualquer tipo. Assim, devidamente driblada pela nova personalidade do filho, a mãe de Alan deixa de incomodar, e ele passa a ser o mais corajoso de todos, sempre pronto a enfrentar qualquer briga. Isso, é claro, sem contar com a derramada declaração de amor para a bela Miranda e com os gols no time de futebol da escola.
Trata-se, sem a menor dúvida, de uma deliciosa comédia que, em nenhum momento o talento do autor deixa escorregar para o artificial. Uma comédia para transformar, de imediato, leitores em fãs e que já ocupava há muitos anos a cabeça de Richard Scrimger. Até que um dia ele estava simplesmente andando na rua e pensou "E se houvesse alguém morando no meu nariz?"
Resolveu passar a resposta para o papel. Deu no que deu.
Divirtam-se!