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Livro - Benção
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Quarto livro de David Spangler publicado pela Rocco, Bênção, explica como canalizar o sentido natural de compaixão e praticar o bem.
Para Spangler, não é necessário ser um padre, rabino ou pastor para praticar o bem e abençoar o próximo. O autor descreve formas transcendentais e sagradas de bênção, mas volta-se para aqueles pequenos atos, que podem ser praticados no trabalho, em casa ou no convÃvio social, que transmitem coisas boas e protegem a todos do mal, do medo e da solidão. Palavra comumente associada a práticas religiosas, a bênção é de certa forma desmistificada no novo livro de David Spangler.
Para ele, a bênção está ao alcance de todos, uma idéia que "nos transforma em algo bem diferente do que normalmente achamos que somos: em participantes, e não em seres isolados". Definida originalmente como "consagrar com sangue", a bênção não é o ato de nenhum super-herói demonstrando poderes especiais, mas sim uma habilidade inata, que existe em todos nós e cuja função é se conectar a outra pessoa com amor e boa vontade.
"De certa forma uma bênção é exatamente esse momento em que refazemos a conexão uns com os outros, com o mundo, e com a origem de nossa existência", explica Spangler, que vê a bênção como uma força de amor que passa de uma pessoa a outra.
"Invocar o espÃrito criativo dentro de nós mesmos é uma das maiores dificuldades nesses tempos de cultura acelerada e altamente eletrônica, nos quais é muito mais fácil falar com alguém do outro lado do mundo por telefone celular. Nos exercÃcios que ensina para desenvolver a prática da bênção, o autor fala muito no estado de quietude interior, bastante conhecido de quem pratica meditação e que pode ser alcançado principalmente através de técnicas de respiração. "O cultivo da quietude pode ser um compromisso para a vida toda. É tão profundo que nunca chega ao fim." Não é à toa que Spangler afirma que o lugar em que todas as bênçãos devem começar é nos corações e mentes.
A bênção é uma ponte entre o especÃfico e o universal, ela é dada "para atrair o que há de melhor numa determinada pessoa, lugar, coisa ou grupo, não para diminuir o que há de melhor em outra pessoa ou outra coisa". Vista assim, ela está, como o autor ressalta, "no âmago de qualquer prática espiritual".
David Spangler dedica a segunda parte do livro às possibilidades e técnicas da prática da bênção, desenvolvidas em disputadas aulas que o autor dá em seminários e conferências. Ele enfatiza o objetivo principal do livro, que é o de provar que ninguém precisa ser uma autoridade religiosa para abençoar os outros e que uma bênção pode ser um gesto, uma palavra bondosa ou um ritual, quer dizer, qualquer coisa que canalize a compaixão e o amor ao próximo.
Spangler parte de um princÃpio muito simples para desenvolver o tema deste livro, o de que todos nós queremos que "a vida seja nossa aliada, que nos ajude, nos dê força, nos proporcione segurança e alegria". O mais importante, segundo ele, é que nesta época em que a conexão com o mundo virtual vai se espalhando cada vez mais, é fundamental se conectar com a presença humana, com a "intenção de estar presente para o outro".
Para Spangler, não é necessário ser um padre, rabino ou pastor para praticar o bem e abençoar o próximo. O autor descreve formas transcendentais e sagradas de bênção, mas volta-se para aqueles pequenos atos, que podem ser praticados no trabalho, em casa ou no convÃvio social, que transmitem coisas boas e protegem a todos do mal, do medo e da solidão. Palavra comumente associada a práticas religiosas, a bênção é de certa forma desmistificada no novo livro de David Spangler.
Para ele, a bênção está ao alcance de todos, uma idéia que "nos transforma em algo bem diferente do que normalmente achamos que somos: em participantes, e não em seres isolados". Definida originalmente como "consagrar com sangue", a bênção não é o ato de nenhum super-herói demonstrando poderes especiais, mas sim uma habilidade inata, que existe em todos nós e cuja função é se conectar a outra pessoa com amor e boa vontade.
"De certa forma uma bênção é exatamente esse momento em que refazemos a conexão uns com os outros, com o mundo, e com a origem de nossa existência", explica Spangler, que vê a bênção como uma força de amor que passa de uma pessoa a outra.
"Invocar o espÃrito criativo dentro de nós mesmos é uma das maiores dificuldades nesses tempos de cultura acelerada e altamente eletrônica, nos quais é muito mais fácil falar com alguém do outro lado do mundo por telefone celular. Nos exercÃcios que ensina para desenvolver a prática da bênção, o autor fala muito no estado de quietude interior, bastante conhecido de quem pratica meditação e que pode ser alcançado principalmente através de técnicas de respiração. "O cultivo da quietude pode ser um compromisso para a vida toda. É tão profundo que nunca chega ao fim." Não é à toa que Spangler afirma que o lugar em que todas as bênçãos devem começar é nos corações e mentes.
A bênção é uma ponte entre o especÃfico e o universal, ela é dada "para atrair o que há de melhor numa determinada pessoa, lugar, coisa ou grupo, não para diminuir o que há de melhor em outra pessoa ou outra coisa". Vista assim, ela está, como o autor ressalta, "no âmago de qualquer prática espiritual".
David Spangler dedica a segunda parte do livro às possibilidades e técnicas da prática da bênção, desenvolvidas em disputadas aulas que o autor dá em seminários e conferências. Ele enfatiza o objetivo principal do livro, que é o de provar que ninguém precisa ser uma autoridade religiosa para abençoar os outros e que uma bênção pode ser um gesto, uma palavra bondosa ou um ritual, quer dizer, qualquer coisa que canalize a compaixão e o amor ao próximo.
Spangler parte de um princÃpio muito simples para desenvolver o tema deste livro, o de que todos nós queremos que "a vida seja nossa aliada, que nos ajude, nos dê força, nos proporcione segurança e alegria". O mais importante, segundo ele, é que nesta época em que a conexão com o mundo virtual vai se espalhando cada vez mais, é fundamental se conectar com a presença humana, com a "intenção de estar presente para o outro".