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Passava de 2h da manhã, e o Planet Hemp tocava a 20ª canção de seu primeiro show aberto ao público em dez anos, quando Marcelo D2 relembrou os velhos tempos e pulou do palco, mergulhando em cima da plateia que lotava o Circo Voador, no Rio de Janeiro. D2 se juntou, ali, às dezenas de pessoas que subiram no palco para dar um 'mosh', situação caracterÃstica de shows de rock pesado. Apesar dos anos que se passaram quem queria ver o velho Planet Hemp, uma das bandas mais marcantes do final dos anos 90, não se arrependeu de ir à famosa casa de shows na Lapa, região central do Rio.
Todos os ingredientes que deram fama ao Planet Hemp estiveram no palco do Circo. Uma banda afiada, hits, a energia da dupla de cantores Marcelo D2 e Black Alien.
A banda abriu o show com a clássica Legalize já, e fez uma sequência de sete músicas do primeiro disco, Usuário. Era o denominado primeiro ato, batizado de ""O usuário e a luta pela legalização"". Nele, a banda não economizou no peso e presenteou os fãs das canções hardcore do grupo, como ""Mary Jane"" e ""Bala Perdida"". Não faltaram, lógico, hits como Dig, Dig, Dig (Hempa), Fazendo a cabeça e A Culpa é de Quem?.
A música 021 abriu a segunda parte do show, que foi regada às canções do segundo disco, Os cães ladram, mas a caravana não para. Depois do inÃcio pesado, o Planet Hemp abriu mais espaço para o rap, um dos ritmos que permeiam a discografia da banda. Queimando Tudo, Quem tem Seda e Adoled, baseada em The Ocean, do Led Zeppelin, levantaram ainda mais a plateia e foram cantadas pelo público. A parte final foi baseada em canções do terceiro e derradeiro disco de estúdio do grupo, A invasão do sagaz homem fumaça. O hit Ex-quadrilha da fumaça abriu a sequência de cinco músicas, na qual Contexto foi acompanhado em coro pelo público.
""Nem parece que a gente não tocava há dez anos para vocês"", disse o lÃder da banda, Marcelo D2, empolgado com a performance da banda.
Quase duas horas depois, o Planet Hemp fechava o retorno aos palcos com Samba Makossa, cover de Chico Science e Nação Zumbi, e o sucesso Mantenha o Respeito. Ainda assim, a banda parecia não querer sair do palco, e iniciou uma espécie de retrospectiva do show, tocando partes de algumas das 23 músicas que tinham sido executadas. A banda segue agora em turnê que vai passar por dez cidades e se estenderá até dezembro. Pelo visto ontem, o Planet Hemp deve continuar fazendo muito barulho por aÃ.
Conheça todo o repertório deste Box no botão "Download do Manual."
Todos os ingredientes que deram fama ao Planet Hemp estiveram no palco do Circo. Uma banda afiada, hits, a energia da dupla de cantores Marcelo D2 e Black Alien.
A banda abriu o show com a clássica Legalize já, e fez uma sequência de sete músicas do primeiro disco, Usuário. Era o denominado primeiro ato, batizado de ""O usuário e a luta pela legalização"". Nele, a banda não economizou no peso e presenteou os fãs das canções hardcore do grupo, como ""Mary Jane"" e ""Bala Perdida"". Não faltaram, lógico, hits como Dig, Dig, Dig (Hempa), Fazendo a cabeça e A Culpa é de Quem?.
A música 021 abriu a segunda parte do show, que foi regada às canções do segundo disco, Os cães ladram, mas a caravana não para. Depois do inÃcio pesado, o Planet Hemp abriu mais espaço para o rap, um dos ritmos que permeiam a discografia da banda. Queimando Tudo, Quem tem Seda e Adoled, baseada em The Ocean, do Led Zeppelin, levantaram ainda mais a plateia e foram cantadas pelo público. A parte final foi baseada em canções do terceiro e derradeiro disco de estúdio do grupo, A invasão do sagaz homem fumaça. O hit Ex-quadrilha da fumaça abriu a sequência de cinco músicas, na qual Contexto foi acompanhado em coro pelo público.
""Nem parece que a gente não tocava há dez anos para vocês"", disse o lÃder da banda, Marcelo D2, empolgado com a performance da banda.
Quase duas horas depois, o Planet Hemp fechava o retorno aos palcos com Samba Makossa, cover de Chico Science e Nação Zumbi, e o sucesso Mantenha o Respeito. Ainda assim, a banda parecia não querer sair do palco, e iniciou uma espécie de retrospectiva do show, tocando partes de algumas das 23 músicas que tinham sido executadas. A banda segue agora em turnê que vai passar por dez cidades e se estenderá até dezembro. Pelo visto ontem, o Planet Hemp deve continuar fazendo muito barulho por aÃ.
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