Durante uma entrevista em 1958, Walter Piston afirmou. "O maior problema para o compositor deve ser a de preservar e desenvolver sua individualidade. Ele deve resistir à tentação constante para seguir a moda isto ou aquilo. Ele deve encontrar o que é que ele quer dizer na música e qual a melhor forma de dizer que, submetendo seu trabalho a mais severa autocrítica... Força de vontade e fé em um de presente criativo são essenciais... O compositor deve julgar por si mesmo essas questões, com a autossuficiência com base em um conhecimento profundo de seu ofício e uma capacidade de pensamento independente como um artista criativo individual."
A individualidade de Piston e o seu americanismo é muito evidente em seu Concerto No.1 para Violino e Orquestra de 1939. O trabalho foi dedicado a Ruth Posselt, que também estreou a obra em 18 de Março de 1940, com Leon Barzin regendo a Associação Nacional de orquestra no Carnegie Hall, em Nova York. O Concerto No.2 para Violino e Orquestra foi encomendado pela Fundação Ford através de Joseph Fuchs, a quem é dedicado. Ela foi composta durante o inverno e a primavera de 1959-1960 e apresentado pela primeira vez em 28 de Outubro de 1960 com o Sr. Fuchs como solista e a Orquestra Sinfônica de Boston, sob a direção de William Steinberg.
A Fantasia para Violino e Orquestra foi encomendado para Salvatore Accardo e da "Congregação das Artes" no Dartmouth College por Mario di Bonaventura, e foi apresentada pela primeira vez em 11 de março de 1973, por Accardo e a Dartmouth Symphony Orchestra, conduzida por Bonaventura. De acordo com o biógrafo do pistão, Howard Pollack, o compositor foi decididamente impressionado com interpretações virtuosísticas de Accardo em Paganini e Bach.