A vida está agitada demais e temos pouco tempo para aproveitá-la de maneira prazerosa, alertam Richard Carlson e Joseph Bailey. Em No ritmo da vida, os autores propõem uma nova conscientização capaz de aliviar o estresse de um cotidiano conturbado, responsável pela subtração dos momentos de paz e fixação de objetivos para um futuro que jamais será desfrutado. A velocidade, portanto, compromete a qualidade de vida e pode ser definida pelos pensamentos e tarefas que teoricamente se prestariam a proporcionar conforto, mas que, na realidade, apenas adiam indefinidamente a felicidade.