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CD Arch Enemy - Khaos Legions
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Arch Enemy foi formada quando os irmãos e guitarristas Michael e Christopher Amott se juntaram com o vocalista Johan Liiva e com o baterista Daniel Erlandsson no que Michael Amott chamou de "uma tentativa de mesclar melodia com agressão e técnica".
O primeiro álbum da banda, intitulado "Black Earth", foi lançado em 1996 e obteve certo sucesso no Japão. Muitos consideram esse álbum o mais agressivo da banda, um traço que foi sofisticado com o passar do tempo, mas nunca abandonado. Em 1998, a banda lançou o álbum "Stigmata", com novos integrantes, sendo eles o baixista Martin Bengtsson e o baterista Peter Wildoer. Esse álbum obteve um público e atenção maiores e também foi o primeiro álbum da banda lançado mundialmente. Um ano mais tarde, Sharlee D'Angelo substitui Martin Bengtsson e Daniel Erlandsson retorna à banda. O terceiro álbum, "Burning Bridges", marcou uma mudança no som da banda, com a opção, agora, de um som mais melódico, mantendo, ainda assim, o som pesado do Death Metal dos dois primeiros álbuns.
"Acho que abordamos este álbum de forma mais profunda", comenta o guitarrista de Arch Enemy, Michael Amott, ao referir-se a este disco da banda, chamado "Khaos Legions", depois de quatro anos de silêncio criativo.
Este trabalho apresenta 14 faixas, incluindo três instrumentais, é um álbum que lembra logo de cara "Anthems of Rebellion" (2003) e "Doomsday Machine" (2005), considerados até agora como os mais pesados da banda. Com as incrÃveis guitarras dos irmãos Amott, o vocal infernal de Angela Gossow e a cozinha furiosa de Sharlee D¿Angelo e Darniel Erlandsson no baixo e bateria respectivamente, o álbum apresenta a marca registrada da banda: o metal extremo.
Para Amott este CD "É um registro muito emocionante, porque ele possui tudo o que é Arch Enemy. Ele foi escrito durante um perÃodo de quatro anos, então eu acho que por esse motivo, ele é tão profundo."
O primeiro álbum da banda, intitulado "Black Earth", foi lançado em 1996 e obteve certo sucesso no Japão. Muitos consideram esse álbum o mais agressivo da banda, um traço que foi sofisticado com o passar do tempo, mas nunca abandonado. Em 1998, a banda lançou o álbum "Stigmata", com novos integrantes, sendo eles o baixista Martin Bengtsson e o baterista Peter Wildoer. Esse álbum obteve um público e atenção maiores e também foi o primeiro álbum da banda lançado mundialmente. Um ano mais tarde, Sharlee D'Angelo substitui Martin Bengtsson e Daniel Erlandsson retorna à banda. O terceiro álbum, "Burning Bridges", marcou uma mudança no som da banda, com a opção, agora, de um som mais melódico, mantendo, ainda assim, o som pesado do Death Metal dos dois primeiros álbuns.
"Acho que abordamos este álbum de forma mais profunda", comenta o guitarrista de Arch Enemy, Michael Amott, ao referir-se a este disco da banda, chamado "Khaos Legions", depois de quatro anos de silêncio criativo.
Este trabalho apresenta 14 faixas, incluindo três instrumentais, é um álbum que lembra logo de cara "Anthems of Rebellion" (2003) e "Doomsday Machine" (2005), considerados até agora como os mais pesados da banda. Com as incrÃveis guitarras dos irmãos Amott, o vocal infernal de Angela Gossow e a cozinha furiosa de Sharlee D¿Angelo e Darniel Erlandsson no baixo e bateria respectivamente, o álbum apresenta a marca registrada da banda: o metal extremo.
Para Amott este CD "É um registro muito emocionante, porque ele possui tudo o que é Arch Enemy. Ele foi escrito durante um perÃodo de quatro anos, então eu acho que por esse motivo, ele é tão profundo."
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