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Picolo - Regina Silveira - Fotografia (35 x 50 x 3cm)
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Regina Silveira graduou-se em Artes Visuais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e mais tarde obteve mestrado e doutorado através da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), onde leciona desde 1974.
Nos anos 70, inicia trabalhos com malhas e perspectivas, através da série Labirintos. Começa a utilizar imagens fotográficas nas gravuras das séries Middle Class & Co. e Jogos de Arte e a atuar no circuito da mail art. Neste perÃodo torna-se importante artista multimÃdia e pioneira da vÃdeo-arte no paÃs. Regina Silveira é conhecida por suas experimentações com sombras projetadas, iniciadas na década de 1980, quando realizou a importante série Anamorfas sobre as distorções da perspectiva, um complexo de gravuras e desenhos que lhe abriram novos horizontes.
Participou da I Bienal de Havana, Cuba, em 1984, da Bienal Internacional de São Paulo (1981, 1983 e 1998), da 2ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, em 2001, da Trienal Trienal Poli/Gráfica de San Juan, em Puerto Rico (2004) e da 6ª Bienal de Taipei.
Foi convidada para exposições como Re-Aligning Vision: Alternative Currents in South American Drawing no Miami Art Museum (2001), Brazil Body and Soul, no Guggenheim Museum, Nova Iorque (2001), We Come in Peace? - Histories of the Americas, no Art Musée Contemporain de Montreal (2004), The Shadow, no Vestsjaellands Kunstmuseum, em SorØ, Dinamarca (2005), Corpos em Movimento, em la Mediatine, Bruxelas (2005), Indelible Images no Museum of Fine Arts, Houston (2005) e Phantasmagoria, exposição itinerante organizada pela iCI (Nova Iorque), in 2007.
No Brasil, seus trabalhos estiveram nas exposições Arte/Cidade (1984 e 2002), Emoção art.ficial (2002), Subversão dos Meios no Instituto Cultural Itaú, São Paulo (2003), Projeto Parede, no MAM, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2004), Jardim do Poder, no Centro Cultural Banco do Brasil, BrasÃlia (2007), Ctrl C + Ctrl V no SESC Pompéia, São Paulo (2007), O Moderno na Coleção Itaú visita o MASP no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (2007) e Arte Contemporânea: Aquisições Recentes do Acervo da Pinacoteca do Estado, também em 2007.
Exposições individuais incluem: Projectio na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1988), e muito mais.
"As Obras reproduzidas no site podem apresentar diferença nas cores e não serem fieis à reprodução da Obra."
Nos anos 70, inicia trabalhos com malhas e perspectivas, através da série Labirintos. Começa a utilizar imagens fotográficas nas gravuras das séries Middle Class & Co. e Jogos de Arte e a atuar no circuito da mail art. Neste perÃodo torna-se importante artista multimÃdia e pioneira da vÃdeo-arte no paÃs. Regina Silveira é conhecida por suas experimentações com sombras projetadas, iniciadas na década de 1980, quando realizou a importante série Anamorfas sobre as distorções da perspectiva, um complexo de gravuras e desenhos que lhe abriram novos horizontes.
Participou da I Bienal de Havana, Cuba, em 1984, da Bienal Internacional de São Paulo (1981, 1983 e 1998), da 2ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, em 2001, da Trienal Trienal Poli/Gráfica de San Juan, em Puerto Rico (2004) e da 6ª Bienal de Taipei.
Foi convidada para exposições como Re-Aligning Vision: Alternative Currents in South American Drawing no Miami Art Museum (2001), Brazil Body and Soul, no Guggenheim Museum, Nova Iorque (2001), We Come in Peace? - Histories of the Americas, no Art Musée Contemporain de Montreal (2004), The Shadow, no Vestsjaellands Kunstmuseum, em SorØ, Dinamarca (2005), Corpos em Movimento, em la Mediatine, Bruxelas (2005), Indelible Images no Museum of Fine Arts, Houston (2005) e Phantasmagoria, exposição itinerante organizada pela iCI (Nova Iorque), in 2007.
No Brasil, seus trabalhos estiveram nas exposições Arte/Cidade (1984 e 2002), Emoção art.ficial (2002), Subversão dos Meios no Instituto Cultural Itaú, São Paulo (2003), Projeto Parede, no MAM, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2004), Jardim do Poder, no Centro Cultural Banco do Brasil, BrasÃlia (2007), Ctrl C + Ctrl V no SESC Pompéia, São Paulo (2007), O Moderno na Coleção Itaú visita o MASP no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (2007) e Arte Contemporânea: Aquisições Recentes do Acervo da Pinacoteca do Estado, também em 2007.
Exposições individuais incluem: Projectio na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1988), e muito mais.
"As Obras reproduzidas no site podem apresentar diferença nas cores e não serem fieis à reprodução da Obra."
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