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CD Dois Gênios: Martinho da Vila e João Nogueira
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CD Dois Gênios: Martinho da Vila e João Nogueira
Dois sambistas que tem o apelo popular e que encantam as multidões. Martinho da Vila é carioca e despontou para o grande público no festival da canção da Record com a música "Menina Moça", em 1967. No ano seguinte ele concorre novamente com uma música que viraria um de seus clássicos Casa de Bamba.
Seu primeiro álbum foi lançado em 1969 e chamava-se apenas Martinho da Vila, desde então ele lançou vários discos e foi o primeiro sambista a alcançar o 1 milhão de cópias vendidas com "Tá delÃcia, tá gostoso" (de 1995). A escola de samba do coração de Martinho é a Unidos de Vila Isabel, para à qual criou vários sambas-enredo e garantiu a vitória desta em 1988.
Apesar de ser conhecido mais como sambista, Martinho trabalhou também com folclore e criando outros ritmos como ciranda, frevo, côco, samba de roda, capoeira, bossa nova, calango, toada e sambas africanos. São mais de 40 discos e mais de 40 anos de estrada deste músico que é um sÃmbolo do samba brasileiro.
João Nogueira aprendeu a tocar violão com o pai e na adolescência começou a compor sambas para os blocos carnavalescos do Méier até que sua música "Espera Ó Nega" foi gravada por um grupo de sambistas em 1968. Sua estréia profissional foi em 1970, quando Elizeth Cardoso gravou sua música "Corrente de Aço", inserindo João Nogueira definitivamente no meio musical.
Como compositor, teve músicas gravadas por diversos intérpretes como Elis Regina, Clara Nunes, EmÃlio Santiago, Beth Carvalho, Alcione e outros. Em 1971 ingressou na ala dos compositores da Portela (com o samba "Sonho de Bamba") e foi fundador da escola de samba Tradição. Lançou em 1974 sucessos como "E Lá Vou Eu", "Vem que Tem", "Espelho", entre outros. Foi fundador, ao lado de outros sambistas, do Clube do Samba, para preservar e divulgar o samba carioca.
Outros sambas interpretados por João Nogueira que se tornaram populares são "Se Segura, Segurança" e "É Disso que o Povo Gosta" João faleceu em 2000 e até hoje é lembrado por toda uma geração de novos sambistas.
Dois sambistas que tem o apelo popular e que encantam as multidões. Martinho da Vila é carioca e despontou para o grande público no festival da canção da Record com a música "Menina Moça", em 1967. No ano seguinte ele concorre novamente com uma música que viraria um de seus clássicos Casa de Bamba.
Seu primeiro álbum foi lançado em 1969 e chamava-se apenas Martinho da Vila, desde então ele lançou vários discos e foi o primeiro sambista a alcançar o 1 milhão de cópias vendidas com "Tá delÃcia, tá gostoso" (de 1995). A escola de samba do coração de Martinho é a Unidos de Vila Isabel, para à qual criou vários sambas-enredo e garantiu a vitória desta em 1988.
Apesar de ser conhecido mais como sambista, Martinho trabalhou também com folclore e criando outros ritmos como ciranda, frevo, côco, samba de roda, capoeira, bossa nova, calango, toada e sambas africanos. São mais de 40 discos e mais de 40 anos de estrada deste músico que é um sÃmbolo do samba brasileiro.
João Nogueira aprendeu a tocar violão com o pai e na adolescência começou a compor sambas para os blocos carnavalescos do Méier até que sua música "Espera Ó Nega" foi gravada por um grupo de sambistas em 1968. Sua estréia profissional foi em 1970, quando Elizeth Cardoso gravou sua música "Corrente de Aço", inserindo João Nogueira definitivamente no meio musical.
Como compositor, teve músicas gravadas por diversos intérpretes como Elis Regina, Clara Nunes, EmÃlio Santiago, Beth Carvalho, Alcione e outros. Em 1971 ingressou na ala dos compositores da Portela (com o samba "Sonho de Bamba") e foi fundador da escola de samba Tradição. Lançou em 1974 sucessos como "E Lá Vou Eu", "Vem que Tem", "Espelho", entre outros. Foi fundador, ao lado de outros sambistas, do Clube do Samba, para preservar e divulgar o samba carioca.
Outros sambas interpretados por João Nogueira que se tornaram populares são "Se Segura, Segurança" e "É Disso que o Povo Gosta" João faleceu em 2000 e até hoje é lembrado por toda uma geração de novos sambistas.
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