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Nesta obra o autor chama a atenção para que, tão importante quanto defender o direito de assistência nas políticas sociais, é perceber que, se malfeita, prejudica a cidadania popular, ao estabelecer vínculos de dependência clientelista. Se por um lado o reconhecimento do direito incondicional à sobrevivência foi notável conquista no Estado de bem-estar social, é preciso estar atento ao risco sempre presente de reduzir o cidadão a mero benefício. Enquanto se tenta resolver algum problema material, pode-se agravar a pobreza política, acentuando a condição de ignorância do assistido.