Oferta de
Livro - Cadeia de Chocolate
Mais ofertas de Paulo Sergio Farias
por
R$ 47,90
* Confira sempre o valor atualizado antes de efetuar a compra.
Mais informações da Oferta
O livro "Cadeia de Chocolate" reúne surpreendentes depoimentos inéditos de quem trabalha na polêmica Fundação.
Tortura, rebeliões, Tropa de Choque, morte, reféns. Tudo isso virou sinônimo da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), em São Paulo. Mas quem são, o que fizeram e o que dizem as pessoas que estavam exatamente em uma unidade quando tudo isso aconteceu? E o que dizem os funcionários da maior unidade de internação juvenil do PaÃs sobre o drama de se trabalhar em um local desses.
As respostas estão no livro "Cadeia de Chocolate", publicado pela Editora Arte&Ciência, na coleção "Vozes Que Não Calam".
Nele, pessoas que trabalham na instituição contam suas experiências, angústias e retratam a falência de uma instituição que há 35 anos não consegue implantar um programa de recuperação eficiente.
Conhecer o funcionamento da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor, por meio de um ângulo antes nunca abordado, é a principal vantagem desta publicação.
Dois experientes funcionários, Paulo Sérgio Farias e Laércio José Narciso, retratam suas trajetórias na Febem e trazem para população uma realidade até então desconhecida.
Em um dos episódios, Paulo conta a terrÃvel experiência de ter sido refém em uma das rebeliões da unidade Franco da Rocha. Ele foi agredido, esfaqueado pelos internos e presenciou a tortura de outros colegas. Nunca recebeu apoio psicológico, nem aulas de defesa pessoal. "Nunca mais consegui dormir", diz o monitor.
Os funcionários poucas vezes tiveram a chance de relatar estas péssimas condições de trabalho, a falta de apoio do governo e as freqüentes ameaças sofridas pelos internos. Determinações superiores não permitiam que as manifestações chegassem ao público.
Recentemente, a Febem passou do controle da Secretaria de Estado da Educação para Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania de São Paulo. O que mudou? Nada! Tudo o que sobrou está no livro de Paulo Sérgio e Laércio.
Tortura, rebeliões, Tropa de Choque, morte, reféns. Tudo isso virou sinônimo da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), em São Paulo. Mas quem são, o que fizeram e o que dizem as pessoas que estavam exatamente em uma unidade quando tudo isso aconteceu? E o que dizem os funcionários da maior unidade de internação juvenil do PaÃs sobre o drama de se trabalhar em um local desses.
As respostas estão no livro "Cadeia de Chocolate", publicado pela Editora Arte&Ciência, na coleção "Vozes Que Não Calam".
Nele, pessoas que trabalham na instituição contam suas experiências, angústias e retratam a falência de uma instituição que há 35 anos não consegue implantar um programa de recuperação eficiente.
Conhecer o funcionamento da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor, por meio de um ângulo antes nunca abordado, é a principal vantagem desta publicação.
Dois experientes funcionários, Paulo Sérgio Farias e Laércio José Narciso, retratam suas trajetórias na Febem e trazem para população uma realidade até então desconhecida.
Em um dos episódios, Paulo conta a terrÃvel experiência de ter sido refém em uma das rebeliões da unidade Franco da Rocha. Ele foi agredido, esfaqueado pelos internos e presenciou a tortura de outros colegas. Nunca recebeu apoio psicológico, nem aulas de defesa pessoal. "Nunca mais consegui dormir", diz o monitor.
Os funcionários poucas vezes tiveram a chance de relatar estas péssimas condições de trabalho, a falta de apoio do governo e as freqüentes ameaças sofridas pelos internos. Determinações superiores não permitiam que as manifestações chegassem ao público.
Recentemente, a Febem passou do controle da Secretaria de Estado da Educação para Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania de São Paulo. O que mudou? Nada! Tudo o que sobrou está no livro de Paulo Sérgio e Laércio.