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Balanço (Chão) - Raul Mourão - Objeto (31,5 x 31,5 x 24cm)
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Balanço (Chão)- Raul Mourão - Objeto(31,5 x 31,5 x 24cm)
A série de esculturas cinéticas teve inÃcio no final de 2009, quando a Intrépida Trupe esteve no ateliê do artista e levou esculturas da série Grades para a sala onde ensaiavam o espetáculo Projeto Coleções. "Semanas depois, ao visitar um dos ensaios, me deparei com duas esculturas balançando uma sobre a outra no meio dos improvisos que iriam definir a coreografia do espetáculo. De volta ao ateliê, resolvi fazer novas experiências reproduzindo aquele movimento, e isso detonou toda essa série de esculturas cinéticas".
Segundo o crÃtico de arte Felipe Scovino, as obras "têm compromisso com o diálogo; são lúdicas ao mesmo tempo em que impõem a constante do afeto. Se nos minimalistas, a produção tende a ser fechada em si mesma, impossibilitando um diálogo com o público, a não ser quando se coloca como ameaça ou obstrução, Balanços se projeta como território de passagens, incorporando tudo aa sua volta".
Em 2010, Mourão apresentou suas esculturas cinéticas nas exposições individuais Balanço Geral, no Atelier Subterrânea, Porto Alegre; Cuidado Quente, na Galeria Nara Roesler, São Paulo; e Chão, Parede e Gente, na Galeria Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro.
Elas também estiveram nas exposições coletivas Projetos (in) provados, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro; Ponto de Equilibrio, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; e Mostra Paralela 2010: A Contemplação do Mundo, no Liceu de Artes e Oficios, São Paulo.
"As Obras reproduzidas no site podem apresentar diferença nas cores e não serem fieis à reprodução da Obra."
Imagens Meramente Ilustrativas.
Todas as informações divulgadas são de responsabilidade do fabricante/fornecedor.
A série de esculturas cinéticas teve inÃcio no final de 2009, quando a Intrépida Trupe esteve no ateliê do artista e levou esculturas da série Grades para a sala onde ensaiavam o espetáculo Projeto Coleções. "Semanas depois, ao visitar um dos ensaios, me deparei com duas esculturas balançando uma sobre a outra no meio dos improvisos que iriam definir a coreografia do espetáculo. De volta ao ateliê, resolvi fazer novas experiências reproduzindo aquele movimento, e isso detonou toda essa série de esculturas cinéticas".
Segundo o crÃtico de arte Felipe Scovino, as obras "têm compromisso com o diálogo; são lúdicas ao mesmo tempo em que impõem a constante do afeto. Se nos minimalistas, a produção tende a ser fechada em si mesma, impossibilitando um diálogo com o público, a não ser quando se coloca como ameaça ou obstrução, Balanços se projeta como território de passagens, incorporando tudo aa sua volta".
Em 2010, Mourão apresentou suas esculturas cinéticas nas exposições individuais Balanço Geral, no Atelier Subterrânea, Porto Alegre; Cuidado Quente, na Galeria Nara Roesler, São Paulo; e Chão, Parede e Gente, na Galeria Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro.
Elas também estiveram nas exposições coletivas Projetos (in) provados, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro; Ponto de Equilibrio, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; e Mostra Paralela 2010: A Contemplação do Mundo, no Liceu de Artes e Oficios, São Paulo.
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