"ALMAS PERVERSAS Remake do controverso filme de Jean Renoir, LA CHIENNE/1931. Christopher Cross (Edward G. Robinson), caixa de uma empresa, um calmo e dedicado pintor de quadros dominical, pela primeira vez em sua vida, mergulha numa paixão profunda, quando conhece a bela e manipuladora, Kitty. Os dois se envolvem, mas na realidade Kitty está apaixonada pelo insignificante e trapaceiro, Johnny. Ela suporta Christopher ao seu redor apenas pelo seu dinheiro. Para impressionar sua preciosa amante, Cross começa a desviar dinheiro da empresa que trabalha. Porém, não percebe que kitty e Johnny, setão ganhando muito dinheiro com as suas pinturas. Só que, quem assina os quadros e está se tornano uma celebridade é Kitty. Quando o roubo de Christopher é descoberto, ele perde o emprego e a sua dignidade.. Quando procura Kitty para consolá-lo, a encontra nos braços de Johnny. O filme explode num violento clímax, com isto Lang cria o mais chocante filme Noir de sua filmografia. Uma história firmemente estruturada. As pinturas sugestivas com sombolismo falso no centro do enredo, criam uma atmosfera visual psicológica e um suspense, cheios de significados dúbios e jogos representativos, que se somam para um final brutal, motivados pelos demônios interiores e as emoções reprimidas de Cross. ""Obra-prima indsicutível do mestre alemão em cada frame"". Variety. MALDIÇÃO FILMADO NO PERIODO DAS VACAS MAGRAS DA REPUBLIC PICTURES, O MESTRE FRITZ LANG TEVE LEBERDADE CRIATIVA, MAS UM ORÇAMENTO MUITO LIMITADO PARA TRABALHAR. UM ENREDO ASSOMBROSO ESTRELADO POR LOUIS HAYWARD COMO STEPHN BYRNE, UM RICO ESCRITOR COM SURTOS DE VIOLENCIA E DEMENCIA. QUANDO É REPELIDO EM SUA VARIAS TENTATIVAS DE SEDUZIR A EMPREGADA DE SUA ESPOSA, ELE A ASSASSINA E PEDE A AJUDA DO SEU IRMÃO JOHN (LEE BOWMAN), PARA JUNTOS JOGAREM O CORPO DA MOÇA NO RIO. A ESPOSA DE STEPHEN, MAJORIE (JANE WYATT), NÃO SABE DOS ATOS INSANOS DO MARIDO, ENTRETANTO JOHN, ESTA SE ENVOLVENDO AFETIVAMENTE CADA VEZ MAIS COM A CUNHADA. PRESSIONADOS PELAS AUTORIDADES QUE ESTAO CHEGANDO PERTO, ESTE TRIANGULO AMOROSO TEM UM DESFECHO INESPERADO, AS MARGENS DO RIO. MAS UMA OBRA ¿ PRIMA INDISCUTIVEL DO GRANDE DIRETOR, FRITZ LANG, O MESMO DE METROPOLIS. . VIVE-SE UMA SÓ VEZ Um argumento forte no período da Depressão, que compõem a série de filmes de protesto social dirigidos por Lang no início da sua carreira, nos EUA. Os derrotados: Fonda e Sidney são os desiludidos do sonho americano. O ex-delinquente juvenil Eddie Taylor(Fonda) sai da prisão graças aos esforços da noiva, Joan(Sidney), secretária da Defensoria Pública. Mas o preconceito social é mais forte e Eddie é demitido do emprego e condenado à ccadeira elétrica injustamente por um crime que não cometeu. Assim como em boa parte da extensa e rica filmografia do cineasta alemão em Hollywood, este filme mostra, mais uma vez, as agruras de um falso culpado sob a rigidez de uma estrutura social injusta e cruel. Mais uma jóia rara em sua filmografia . Indispensável! "