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Livro - Menino dos Pés de Ouro, O
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Após o sucesso dos divertidos livrinhos A menina mais forte do mundo, A menor menina de todos os tempos, O menino que sabia voar, O menino invisÃvel e O menino dos números mágicos, Sally Gardner, a premiada escritora inglesa, está de volta com mais uma de suas fábulas contemporâneas. Neste tÃtulo que encerra a série Crianças Extraordinárias, O menino dos pés de ouro, ela encanta os pequenos leitores com a história de Douglas Dourado, um garoto um tanto gordinho e, por isso mesmo, alvo de brincadeiras de mau gosto na escola ("bolo fofo" e "rolha de poço") dos implicantes Tiago Pereira ? o Touro ? e Fred Machado, e que tinha o sonho de jogar no time de futebol do colégio.
Mas Douglas nem sempre foi gordinho assim. Isso começou depois que sua avó, Ana, morreu, ao sair para comprar comida para o papagaio, Xerife, e de sua jovem mãe, Tânia, decidir, de repente, começar vida nova na Espanha e aproveitar sua juventude. Desde então, Douglas passou a viver só com seu avô Carlos ? que após a morte da esposa respondia somente às perguntas pelos monossÃlabos "sim" e "não" ? e a comer desesperadamente, como que a comida preenchesse o espaço antes ocupado pelos sentimentos de amor e segurança.
Xerife, o papagaio tagarela, seguia tão cabisbaixo, pela ausência de Ana, que Douglas pediu para o vovô levá-lo ao veterinário. E, foi aÃ, que, embaixo de onde ficava a gaiola, o garoto encontrou um velho álbum de fotografias, onde se via a foto de um rapaz sendo carregado nos ombros de seus companheiros de time segurando uma taça. Carlos deixou o neto ficar com o álbum e, como mágica, voltou a falar, além dos habituais "sim" e "não", revelando ser o jovem da fotografia seu tio-avô, Válter, conhecido como Dedos de Ouro. Quem sabe Douglas não tinha herdado o seu dom (dedos mágicos!) de jogar futebol?
Com o tornozelo quebrado de Diego Mota e todo encorajamento de seu avô, Douglas encontra a chance que tanto esperava para fazer parte do time da escola, o Grande Esperança ? a mesma que ele nutriu durante todo esse tempo. E, apesar das corriqueiras picuinhas dos encrenqueiros Touro e Fred, Douglas consegue participar do treino e, em seu primeiro chute, ainda que de muito longe, acerta em cheio o gol, fazendo uma curva com a bola, semelhante ao que faz o craque David Beckham.
Douglas ganha sua vaga no time, no entanto, só esquenta o banco de reservas e cuida dos uniformes dos titulares. Cansado de ser o "cabideiro", como era chamado pelo despeitados de sempre, ele desiste da equipe e vai embora. No caminho de casa, o pequeno Dourado encontra um rapaz com uma bola de futebol que o chama para jogar e ele trata a "redonda" como nunca antes. Mas quem poderia ser esse misterioso jovem a despertar todo a confiança e talento de Douglas?
Bem mais magro depois das férias, Douglas pôde, enfim, mostrar o futebol de seus dedos mágicos, demonstrando ser o digno herdeiro de Dedos de Ouro ? tio Válter ?, e, ganhando a vaga de atacante titular no Grande Esperança. O mundo dá muitas voltas e a vida agora lhe sorria ? "o menino dos pés de ouro" não iria desperdiçar sua chance! E o olheiro do grande time inglês Arsenal estava lá, atento à habilidade e aos gols de Douglas Dourado na finalÃssima da copa interescolar.
O resultado desta partida ainda é incerto para a turminha leitora que não chegou à última página dessa aventura nos campos, mas uma coisa é certa: mais uma vez Sally Gardner driblou a tristeza, deu um chapéu na intolerância e marcou um golaço de alegria numa história que vai divertir os pequenos torcedores de todos os times.
Mas Douglas nem sempre foi gordinho assim. Isso começou depois que sua avó, Ana, morreu, ao sair para comprar comida para o papagaio, Xerife, e de sua jovem mãe, Tânia, decidir, de repente, começar vida nova na Espanha e aproveitar sua juventude. Desde então, Douglas passou a viver só com seu avô Carlos ? que após a morte da esposa respondia somente às perguntas pelos monossÃlabos "sim" e "não" ? e a comer desesperadamente, como que a comida preenchesse o espaço antes ocupado pelos sentimentos de amor e segurança.
Xerife, o papagaio tagarela, seguia tão cabisbaixo, pela ausência de Ana, que Douglas pediu para o vovô levá-lo ao veterinário. E, foi aÃ, que, embaixo de onde ficava a gaiola, o garoto encontrou um velho álbum de fotografias, onde se via a foto de um rapaz sendo carregado nos ombros de seus companheiros de time segurando uma taça. Carlos deixou o neto ficar com o álbum e, como mágica, voltou a falar, além dos habituais "sim" e "não", revelando ser o jovem da fotografia seu tio-avô, Válter, conhecido como Dedos de Ouro. Quem sabe Douglas não tinha herdado o seu dom (dedos mágicos!) de jogar futebol?
Com o tornozelo quebrado de Diego Mota e todo encorajamento de seu avô, Douglas encontra a chance que tanto esperava para fazer parte do time da escola, o Grande Esperança ? a mesma que ele nutriu durante todo esse tempo. E, apesar das corriqueiras picuinhas dos encrenqueiros Touro e Fred, Douglas consegue participar do treino e, em seu primeiro chute, ainda que de muito longe, acerta em cheio o gol, fazendo uma curva com a bola, semelhante ao que faz o craque David Beckham.
Douglas ganha sua vaga no time, no entanto, só esquenta o banco de reservas e cuida dos uniformes dos titulares. Cansado de ser o "cabideiro", como era chamado pelo despeitados de sempre, ele desiste da equipe e vai embora. No caminho de casa, o pequeno Dourado encontra um rapaz com uma bola de futebol que o chama para jogar e ele trata a "redonda" como nunca antes. Mas quem poderia ser esse misterioso jovem a despertar todo a confiança e talento de Douglas?
Bem mais magro depois das férias, Douglas pôde, enfim, mostrar o futebol de seus dedos mágicos, demonstrando ser o digno herdeiro de Dedos de Ouro ? tio Válter ?, e, ganhando a vaga de atacante titular no Grande Esperança. O mundo dá muitas voltas e a vida agora lhe sorria ? "o menino dos pés de ouro" não iria desperdiçar sua chance! E o olheiro do grande time inglês Arsenal estava lá, atento à habilidade e aos gols de Douglas Dourado na finalÃssima da copa interescolar.
O resultado desta partida ainda é incerto para a turminha leitora que não chegou à última página dessa aventura nos campos, mas uma coisa é certa: mais uma vez Sally Gardner driblou a tristeza, deu um chapéu na intolerância e marcou um golaço de alegria numa história que vai divertir os pequenos torcedores de todos os times.
Livro - Menino dos Pés de Ouro, O
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