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Livro - 101 dias em Bagdá
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Em poucas semanas, O livreiro de Cabul, de Ã…sne Seierstad, conquistou milhares de leitores no Brasil, entrou nas listas de mais vendidos e atraiu a atenção da mÃdia. Neste novo livro-reportagem, que contará com a presença da autora em seu lançamento ? a jornalista participa do Fórum das Letras de Ouro Preto, em novembro ? a norueguesa relata o que viu e viveu em 101 DIAS EM BAGDÁ, entre os meses de janeiro e abril de 2003.
Usando sua experiência como correspondente ? na ocasião, a jornalista trabalhava para meios de comunicação alemães, holandeses e escandinavos ?, Seierstad faz uma crônica do cotidiano na Guerra do Iraque, mostrando como vivem os iraquianos, como reagem durante os bombardeios, suas opiniões sobre o regime deposto de Saddam Hussein, as expectativas em relação ao futuro e a censura à imprensa estrangeira.
Em artigos na imprensa e reportagens ao vivo para a televisão, a autora reportou os acontecimentos no Iraque antes, durante e depois dos ataques americanos e britânicos. Sempre em busca de histórias menos óbvias que as da pura e simples invasão militar, Seierstad procurou expor o universo do conflito além das manchetes. O resultado foi este irresistÃvel relato de sua estada entre o povo iraquiano ? um valioso e impressionante retrato da realidade.
Da mesma forma que em O livreiro de Cabul, desde o momento que momento em que chegou a Bagdá, com um visto de dez dias, a autora estava determinada a descobrir os novos segredos daquela terra antiga e a conhecer as condições reais de vida dos iraquianos. 101 DIAS EM BAGDÁ apresenta ao leitor a vida cotidiana sob a constante ameaça de ataques ? primeiro do governo iraquiano e depois dos bombardeios americanos. Passando do silêncio ensurdecedor da era de Saddam Hussein às explosões que interromperam o fornecimento de eletricidade, água e outros serviços essenciais no paÃs, Seierstad revela o que acontece às pessoas diante de situações-limite: do que sentem mais falta quando seu mundo se transforma num campo de guerra? O que denunciam quando não há censura?
Com olhar de romancista e habilidade de contadora de histórias, a autora traz à vida um elenco de personagens inesquecÃveis: o burocrata responsável pelo atendimento aos jornalistas estrangeiros, Uday al-Tay; Zahra, mãe de três filhos; Aliya, guia e intérprete que se tornou amigo. Ao confiar em uma mulher européia sem roteiro preestabelecido, esses e outros iraquianos desabafam e narram acontecimentos jamais reportados nos jornais e redes de televisão.
Única mulher a cobrir os conflitos em Cabul, no Afeganistão, em 2001, e os bombardeios de Bagdá em 2003, Ã…sne Seierstad redefine o papel do correspondente de guerra com este livro cativante, sem filtros ideológicos, e dá uma face humana a um paÃs conflagrado pela guerra, mas em luta pela paz.