Departamentos

Mais informações da Oferta

A violência doméstica não tem cor, raça, religião, classe social ou qualquer outro fator determinante. É universal, cultural, perversa, cruel, sorrateira, sórdida e silenciosa. É algo que vai minando, secando, acabando com o brilho dos olhos, com o sorriso nos lábios, com a cadência do coração, com o amor próprio, com a vontade de viver.

O tema não é bonito nem agradável. Ao contrário, é triste, vergonhoso, mas de obrigatório enfrentamento. O que a autora retrata nesta obra é o histórico de vida de muitas pessoas, homens e mulheres, que em algum momento perderam o amor próprio, a dignidade e a alma.