Katherine acabava de completar dezessete anos quando uma mudança eterna lhe ocorreu: foi obrigada a deixar sua família e amigos para trás, dando tristes saudações a uma nova vida em que sua idade permaneceria a mesma independentemente de quanto tempo se passasse, uma vida em que nada em que costumava acreditar era válido.

Deixara de ser humana e entrara na batalha pela sua última chance de sobrevivência como uma Predadora o que incluía a obrigação de matar humanos para resistir à morte eterna por intermédio de suas almas, fazendo-a prometer a si mesma nenhum contato direto com elas.

Contudo, quando Katherine baixou a guarda e acabou por se envolver com Andrew Brendmint, um humano, acidentalmente lhe deu o gosto amargo da morte, a cada dia culpando-se, com razão, por isso. Envergonhada e assombrada pelo seu passado, Katherine decide recomeçar sua vida em Londres, na Nova Inglaterra, disposta a não cometer os mesmos erros do passado, disposta a não falhar no novo desafio.

Porém, tudo isso mudou quando três pessoas (re) apareceram em sua vida: Nicholas, um garoto que era praticamente igual ao Andrew; Gordon, o predador que tirou sua vida como uma humana e com quem compartilhou um turbulento romance; e Tiphaine, a predadora que faria de tudo para acabar com o romance dos três, causando em Katherine um misto de confusão, dor e tristeza jamais sentido.

Em uma história de contrastes entre o amor e a fúria, Predadora ilustra o modo como os sentimentos podem irracionalmente controlar as decisões sem que ninguém perceba, podendo mudar o completo rumo que a vida toma num piscar de olhos, ressaltando o fato de que nada nunca é o que parece ser... e que o amor pode vir quando se menos esperar.