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Livro - Quero Minha Mãe
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Com uma linguagem poética bela e forte, QUERO MINHA MÃE mostra em suas páginas o talento que faz de Adélia Prado uma das mais aclamadas escritoras da literatura brasileira ? Filandras e Bagagem, seus últimos lançamentos pela Record, venderam mais de dez mil exemplares, além de arrancarem elogios da crÃtica especializada.
Neste breve e inédito romance, Adélia conta o drama de OlÃmpia, mulher marcada pelo medo de ficar doente, e, depois, pela própria doença, que se concretiza, como uma maldição. Casada com Abel, com quem tem uma boa relação, OlÃmpia perdeu a mãe ainda menina e acredita que, desde sempre a morte a acompanha. Não só pela da mãe, mas também por conta da famÃlia sempre a levar para cuidar de pessoas doentes. ?Desde mocinha ajudo moribundos a fechar os olhos. Você reza tão bonito, OlÃmpia, dá para passar a noite com Vó Augusta??. Assim, OlÃmpia, já com 60 anos, intui que está chegando a sua hora de morrer. Logo depois, vem a doença. A partir disso, OlÃmpia discorre sobre o processo de descobrir a doença, contá-la para as pessoas, vê-la progredir. Num discurso que mistura lembranças da infância com outras considerações, ela faz de QUERO MINHA MÃE uma história sobre a experiência da morte.
QUERO MINHA MÃE traz uma narrativa fragmentada, como pequenos instantes recortados da vida e da consciência da personagem. Cada pedaço ou momento apresenta uma perspectiva nova da protagonista, por meio de uma linguagem que entremeia o cotidiano, a subjetividade da personagem e os fatos narrados. Tudo isso de forma belÃssima.
Adélia Prado nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, em 1935, onde reside até hoje. Sua formação é em Magistério e Filosofia. Em 1976, publicou Bagagem. O ano de 1978 marca o lançamento de O coração disparado, que é agraciado com o Prêmio Jabuti. Estréia em prosa no ano seguinte, com Solte os cachorros, e logo depois publica Cacos para um vitral. Em 1981 lança Terra de Santa Cruz. Os componentes da banda é publicado em 1984 e, a seguir, O pelicano e A faca no peito. Em 1991 é publicada sua Poesia reunida. Em 1994, após anos de silêncio poético, ressurge com o livro O homem da mão seca. Em 1999 são lançados Manuscritos de Felipa, Oráculos de maio e sua Prosa reunida. Em agosto de 2000, pelo selo Karmim, grava o CD O tom de Adélia Prado, onde lê poemas do livro Oráculos de maio. Em novembro de 2001, lança Filandras, volume com 43 crônicas.
Neste breve e inédito romance, Adélia conta o drama de OlÃmpia, mulher marcada pelo medo de ficar doente, e, depois, pela própria doença, que se concretiza, como uma maldição. Casada com Abel, com quem tem uma boa relação, OlÃmpia perdeu a mãe ainda menina e acredita que, desde sempre a morte a acompanha. Não só pela da mãe, mas também por conta da famÃlia sempre a levar para cuidar de pessoas doentes. ?Desde mocinha ajudo moribundos a fechar os olhos. Você reza tão bonito, OlÃmpia, dá para passar a noite com Vó Augusta??. Assim, OlÃmpia, já com 60 anos, intui que está chegando a sua hora de morrer. Logo depois, vem a doença. A partir disso, OlÃmpia discorre sobre o processo de descobrir a doença, contá-la para as pessoas, vê-la progredir. Num discurso que mistura lembranças da infância com outras considerações, ela faz de QUERO MINHA MÃE uma história sobre a experiência da morte.
QUERO MINHA MÃE traz uma narrativa fragmentada, como pequenos instantes recortados da vida e da consciência da personagem. Cada pedaço ou momento apresenta uma perspectiva nova da protagonista, por meio de uma linguagem que entremeia o cotidiano, a subjetividade da personagem e os fatos narrados. Tudo isso de forma belÃssima.
Adélia Prado nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, em 1935, onde reside até hoje. Sua formação é em Magistério e Filosofia. Em 1976, publicou Bagagem. O ano de 1978 marca o lançamento de O coração disparado, que é agraciado com o Prêmio Jabuti. Estréia em prosa no ano seguinte, com Solte os cachorros, e logo depois publica Cacos para um vitral. Em 1981 lança Terra de Santa Cruz. Os componentes da banda é publicado em 1984 e, a seguir, O pelicano e A faca no peito. Em 1991 é publicada sua Poesia reunida. Em 1994, após anos de silêncio poético, ressurge com o livro O homem da mão seca. Em 1999 são lançados Manuscritos de Felipa, Oráculos de maio e sua Prosa reunida. Em agosto de 2000, pelo selo Karmim, grava o CD O tom de Adélia Prado, onde lê poemas do livro Oráculos de maio. Em novembro de 2001, lança Filandras, volume com 43 crônicas.