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Com pesquisas fundamentadas em imagens do cérebro e experiências de terapia gênica, a antropóloga americana mostra que a paixão é fruto de dependência quÃmica. O amor romântico é caracterizado por descargas de dopamina, que viciam como cocaÃna ou chocolate. A humanidade teria desenvolvido mecanismos com o objetivo de unir homem e mulher, garantindo a reprodução da espécie.