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    Identificação biométrica. Level up nas eleições brasileiras

    Cadastramento BiométricoJá falei em um artigo um pouco antigo o quanto sou a favor da identificação biométrica. Detesto ter que ficar carregando pedaços de plástico na carteira para tudo. É cartão de crédito, de banco, de loja de roupa, farmácia, plano de saúde, odontológico, do fliperama (que saudade das fichas) … Isso sem contar o tanto de senhas que nos obrigam a decorar. Claro, por questões de segurança, cada uma tem um padrão diferente. Seria tão simples usar a digital, ou o olho!

    Pois foi pensando principalmente nas fraudes das eleições e não nessas minhas chateações primárias (mirou no que viu, acertou no que não viu), que a Justiça Eleitoral brasileira está implementando a identificação biométrica para as Eleições no paí­s. O processo já foi testado em 3 municí­pios ano passado – São João Batista (SC), Fátima do Sul (MS) e Colorado do Oeste (RO), mas no ano que vem atingirá cerca de 1 milhão de eleitores.

    Ainda não é o Estado da Arte da biometria, visto que ainda precisamos apresentar nossos documentos, principalmente na primeira fase, quando faremos o nosso “cadastramento biométrico” e aí­ sim, poderemos usar nossos dedos como validação de identidade. Mas não leva muito tempo para que não precisemos mais de tí­tulo eleitoral, lista de presença ou comprovante de votação (tem coisa mais inútil e anti-ecológica que aqueles papeizinhos ridí­culos?).

    Sendo um pouco mais otimista na futurologia, em breve teremos votação via Internet, para todos aqueles que possuí­rem um hardware de identificação biométrica em seus computadores. Aí­ melhora de vez. Nada de trânsito, filas, boca-de-urna, Lei Seca, etc etc. Vamos votar do conforto do nosso lar e aproveitar o dia para coisas mais… proveitosas.

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    ecoATM – uma máquina que coleta celulares usados

    ecoATM-howitworks

    A ecoATM, lançada nos Estados Unidos essa semana, é uma coletora automatizada de celulares usados, destinados posteriormente í  reciclagem ou ao mercado secundário (venda de equipamentos usados).

    A primeira máquina foi instalada no dia 21 de setembro em Omaha, e coletou no primeiro dia 23 aparelhos. Os telefones são precificados automaticamente e devolvem ao usuário o valor em vale-compras, vale-presentes ou recibo de doação para caridade.

    E se você pensa que as pessoas depositam só aqueles celulares “pé-de-boi” dos idos de 99/2000, está enganado. Já foram coletados até BlackBerry’s Curve e Pearl nos primeiros dias de funcionamento. A empresa não divulgou quanto paga por aparelho, mas a julgar pelo segundo dia, que foi divulgado o pagamento de “mais de 100 dólares” e a coleta de um BlackBerry Curve “perfeito”, não deve ser muito, claro.

    De qualquer forma, a proposta é depositar aparelhos que a pessoa jogaria fora, no lixo, e iriam prejudicar o meio ambiente. Os equipamentos mais detonados ou velhos, são encaminhados para reciclagem responsável de eletrônicos, os melhores são revendidos em leilões pré-acordados.

    Pessoalmente achei uma forma fantástica de fazer alguma coisa pelo meio ambiente e ao mesmo tempo um ótimo negócio. Mesmo os equipamentos encaminhados para a reciclagem, são vendidos para essas empresas, não se perde em nenhuma das formas. O comerciante que instala a máquina em seu estabelecimento também sai lucrando, pois não há custo de instalação e os vale-compras emitidos pelo ATM serão utilizados para gastar em sua loja. Ganha-ganha, não?

    Os ecoATM estão em teste e até o primeiro semestre de 2010, disponí­veis nos EUA, mas quem sabe chegam por aqui algum dia? Visite o site do fabricante para mais informações.

    Fonte: Green Tech Blog by CNET

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    Um funeral digno para um nerd

    Inusitado, irreverente, criativo e bem de acordo. O Funeral de Alan, um norte-americano apaixonado por Star Trek, geek de carteirinha e fã de computadores, foi dessa forma. Após um longo tempo doente, Alan faleceu por conta do cigarro, segundo relato do irmão no Flickr. Seu corpo foi cremado e suas cinzas depositadas num SPARC Station IPC da Sun.

    Funeral de um nerd

    No velório, amigos puderam deixar seu último adeus em post-its colados no gabinete ou dentro da abertura do disquete. Todos serão plastificados e guardados junto com o “caixão”.

    A dúvida agora é sobre o destino do SPARC. As filhas de Alan gostaram tanto que não querem deixar enterrá-lo.

    Na “lápide”, as palavras que Alan falou repetidas vezes antes de morrer:

    Beam me up Scotty, I’m done here.

    (via R7)

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    Realidade Aumentada. Você sabe o que é?

    Realidade Aumentada (Augmented Reality) é como é chamada a combinação de imagens reais, de preferência em tempo real, com elementos virtuais criados por computador. A maioria de nós já viu várias aplicações de Realidade Aumentada na TV, sem sequer saber o nome disso (quem liga?).

    Vamos lembrar alguns exemplos: a) Sabe o “tira-teima” da Globo? Os comentaristas fazem “rabiscos” por cima das imagens gravadas de alguns lances, tirando dúvidas sobre um gol ou penalti, por exemplo, inserindo ainda dados como velocidade da bola ou distância percorrida; b) Lembra da Olimpí­ada passada, quando os atletas nadavam disputando com “ele mesmo” no recorde anterior? Segundo a segundo, a imagem do nadador era sobreposta com uma simulação dele próprio, como se estivesse na piscina; c) De novo na Globo, o novo cenário do Fantástico simula o ambiente de algumas matérias, misturando-o ao local onde os apresentadores estão; d) E eu já falei da previsão do tempo moderna? 😉

    Todos os exemplos acima, mesmo sendo bastante evoluí­dos e em constante melhoria, tem uma caracterí­stica comum: são programados com antecedência, muitas vezes são exibidos na TV apenas na imagem pré-gravada e não permitem que nós, os telespectadores, controlemos. O que vem por aí­ em Realidade Aumentada vai muito além do entretenimento televisivo e você vai poder levá-lo a utilizações diversas, com propósitos diversos e – o melhor – interagir.

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    WWDC09 Apple apresenta sua nova linha de MacBooks

    Hoje a Apple apresentou suas novidades de 2009 no já tradicional WWDC (Worldwide Developers Conference) em San Francisco. Para sua linha de notebooks – os MacBooks – nenhuma novidade muito grande, mas pequenos updates significativos, principalmente nos preços – já esperado.

    O MacBook preto, que havia sido substituí­do pelo de cobertura de alumí­nio, morreu, uma vez que apenas o branco aparece hoje no site da Apple. As configurações são básicas: Processador Intel Core 2 Duo de 2.13 GHz, 2 GB de memória, 160 GB de HD, placa de ví­deo NVIDIA GeForce 9400M e carcaça de policarbonato branco. Preço lá fora: U$ 999 (cerca de 1.900 reais) – o modelo antigo, similar, está por R$ 3.800,00 na Submarino.

    macbook branco

    A linha Pro agora conta com 3 modelos: 13, 15 e 17 polegadas. O que aconteceu na verdade foi que o pratinha, que antes era pretinho, ganhou um upgrade e foi promovido í  Pro ;-). As configurações iniciais de um MacBook Pro são: Intel Core 2 Duo de 2.26 GHz, 2 GB de RAM, 160 GB de HD, ví­deo NVIDIA GeForce 9400M, leitor de cartões SD, bateria de 7 horas de duração e carcaça de alumí­nio. Essa é a configuração mais simples do de 13 polegadas, que sai por U$ 1,199 (aproximadamente 2.400 reais) – o modelo antigo, que ainda não era chamado de Pro e com configuração parecida, está por R$ 5.500,00 na Submarino.

    macbook pro 15

    O modelo mais caro do MacBook Pro custa U$ 2,499 (uns 5.000 reais), mas possui 17 polegadas de tela, processador de 2.8 GHz, 4 GB de RAM, 500 GB de HD, ExpressCard, bateria de 8 horas e uma interface de ví­deo a mais, 9600M GT with 512MB, também presente no modelo de 15 polegadas. Para quem não liga para lançamento, tem promoção do MacBook Pro de 17″ primeira geração, por R$ 9.000 na Submarino.

    Se você tiver planos de visitar o Obama lá pra setembro, aproveite para pegar seu MacBook com o novo Snow Leopard, o novo Mac OS X, com algumas novidades.