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    Submarino começa a testar sua vitrine de produtos

    vitrine-submarinoMais de 1 ano após o lançamento da primeira versão de vitrine do Submarino feita pelo Bernabauer (que já está na versão 3.2), o Submarino começa a testar sua própria vitrine (em forma de widget javascript). Acabei de descobrir hoje, fuçando os links disponí­veis na página de afiliados semi-escondidos (deixaram um “.” denunciador).

    A versão disponí­vel (que ainda não foi anunciada aos afiliados) exibe de 1 a 4 produtos, na posição vertical (o CSS vem embutido) e uma caixa de busca no final. Pelo código no site, a exibição é feita apenas por categorias e na versão disponí­vel só estão liberadas 6 delas: Informática & Acessórios, Beleza & Saúde, Câmeras Digitais, Celulares & Telefonia Fixa, Eletrônicos e Perfumaria. Senti muita falta de livros, por exemplo.

    Além da vitrine, que você pode configurar através deste link, há também a opção de adicionar apenas a caixa de busca, através desse link.

    vitrine-submarino-busca

    Sei que nem mesmo foi lançado, mas já deixo aqui dicas para o Submarino implementar:

    • Plugin WordPress com página de configuração local
    • Liberação de todas as categorias de produtos para a vitrine
    • Possibilidade de configurar tags para que a vitrine se torne contextual ao artigo exibido
    • Personalização do CSS, para exibir em qualquer formato que quisermos

    Código da Vitrine Submarino

    <script language="javascript" src="http://i.s8.com.br/images/vitrine-afiliados/modelo01/vitrine_submarino.asp?franq=SEUCÓDIGOAFILIADO&categ=10&qtd=4"></script><div id="subaf" style="text-indent:-90000px"><a href="http://www.submarino.com.br">Submarino.com.br</a></div>

    Código da Caixa de Busca Submarino

    <script language="javascript" src="http://i.s8.com.br/images/vitrine-afiliados/modelo02/vitrine_submarino.asp?franq=SEUCÓDIGOAFILIADO"></script><div id="subaf" style="text-indent:-90000px"><a href="http://www.submarino.com.br">Submarino.com.br</a></div>

  • Negócios

    Start-ups vs corporações

    Tendo vivido realidades diferentes – instituição pública, pequena empresa, start-up e grande corporação – e visto fórmulas fracassarem em todos os modelos, fiquei com vontade de falar sobre alguns e, se me permitem, dar algumas dicas baseadas na experiência vivida até então.

    Para não ficar muito extenso e por afinidade entre os modelos, vou apenas confrontar a realidade das start-ups e das grandes corporações. Não tenho intenção de definir nenhuma regra ou a pretensão de que alguém vá seguir minhas dicas, mas se você achar coerentes, eu ficaria feliz em saber. Da mesma forma, se você discordar das observações, adoraria ter sua visão expressa nos comentários.

  • Internet,  Negócios

    A Monster desembarcou no Brasil

    PUBLIEDITORIAL

    monsterlogoUm dos maiores sites de recrutamento do mundo, Monster.com, finalmente estréia sua versão brasileira. A Monster já possuí­a versões em praticamente todos os paí­ses e inclusive, uma versão para a América Latina. Recentemente criaram um site especificamente para o público brasileiro, que é conhecido na Internet por ter caracterí­sticas e necessidades singulares.

    í€ convite da agência que cuida do site, visitei, fiz algumas buscas e testei-o, sob o ponto de vista do usuário e abaixo segue um pequeno relato do que percebi.

    • A primeira coisa a relatar num site de empregos, obviamente, é a busca. Simples e direta, porém com poucos resultados. Mandei listar todas as vagas disponí­veis em São Paulo e voltaram 43. Ok, isso se releva, já que é a estréia do site no Brasil e a versão internacional não era muito conhecida por nós.
    • A experiência ao digitar meus dados também não foi boa. São muitos dados numa tela só, não há a possibilidade de salvá-los parcialmente, se eu não preenchi ainda todos os campos obrigatórios. Isso dá preguiça, cansa, mesma sabendo que o nego tá preenchendo uma ficha para procurar emprego. Ele quer que seja fácil e rápido.
    • Não encontrei uma opção para importar dados de um documento ou outro site. Apenas uma parte de anexo de currí­culo, que mesmo assim me pede para digitar diversos campos manualmente, os mesmos exigidos para quem escolhe a opção de digitar (sem o anexo). Detalhe, chamar o formulário de “monster”, dá a entender que ele é enorme. #fikdik.
    • O layout é leve e bonito, bem simples de se navegar. Tem uma boa arquitetura da informação (a busca está onde esperamos que esteja, o menu é auto-explicativo, etc). Ponto positivo.
    • Já a usabilidade deixa um pouco a desejar. Algumas inconsistências podem fazer o usuário desistir, por ter que pensar demais antes de agir. Dois destaques: ao selecionar uma localidade no menu dropdown da página de busca, o menu continua aberto; preenchendo meus dados de perfil, algumas opções mudam minha navegação, por exemplo, ao clicar em Mí­dias, some o menu.
    • Gostei do resumo do “job description” ao passar o mouse sobre os resultados de uma busca. Uma pequena inconsistência notada nessa parte é o link sem tradução “full job description”.

    job description

    • A área de Carreira, ainda no começo também, já possui vários artigos interessantes, mas ainda é pouco. Se aceitam sugestões, penso que poderiam haver testes, entrevistas com pessoas do mercado, empresários bem sucedidos, avaliações de Q.I. e inclinação profissional, geradores automáticos de cartas de apresentação e quem sabe até informações trabalhistas. Espero que evolua nesse sentido.
    • Há também uma área chamada Networking (obviamente, pouco populada), que dá a entender ter a intenção de ser um mini-linkedin. Funções sociais de mensagens, indicação, recomendação, contato, etc. Mais uma vez, penso que poderia já ter começado com uns perfis de convidados, super bem preenchidos, para dar exemplo e fomentar o preenchimentos dos novos usuários. O pessoal acaba deixando por fazer, ficando assim:

    monsterbrasil networking

    Conclusão

    Acho bem legal uma empresa como a Monster se interessar pelo mercado brasileiro, mas espero sinceramente que eles fiquem atentos para os pequenos detalhes e se empenhem em fazer o site ficar tão bom quanto o internacional, pois a grande vantagem que ele possuem sobre os concorrentes é justamente a integração da base de dados de vagas com os outros afiliados no resto do mundo.

    E você? O que achou do Monster Brasil?

    O Monster Brasil quer saber o que você acha do novo site e está premiando feedbacks dos seus usuários. Faça um post como esse em seu blog, dizendo o que você achou do site do Monster no Brasil, com crí­ticas e sugestões, e depois faça um trackback ou um comentário aqui nesse post, informando o link do seu blog. Os 10 primeiros vão faturar um livro “A cabeça de Steve Jobs“, cedido pela Monster Brasil.

    UPDATE: CONCURSO ENCERRADO (18/06/09)

    Os ganhadores do livro “A cabeça de Steve Jobs” foram:

    Parabéns e obrigado pela participação. A Diana Santos, da agência ViaNews, vai entrar em contato com vocês via e-mail para pegar seus endereços e remeter seus livros.

    * Este é um publieditorial. Faça como esse cliente e anuncie neste blog.

  • Internet,  Negócios

    O Google sabe quem é você. Tinha alguma dúvida?

    Você faz buscas no Google, clica em resultados, visita sites que possuem AdSense, utiliza o Gmail, tem conta no Orkut e dentro dele frequenta comunidades, assiste ví­deos no YouTube … ufa! Em todos esses lugares, o Google pode rastreá-lo. Ele sabe por onde você passeia na Internet, sabe o que você anda lendo, comprando, pesquisando, comentando. Você tinha alguma dúvida de que estava sendo vigiado?

  • Internet,  Negócios

    Mercado Livre com defeito @baleiou

    Há cerca de 3 dias, o site do Mercado Livre vem enfrentando problemas graves. Maior site de leilões do Brasil (quiçá da América Latina), o ML recebe muitos milhares de acessos diariamente, além de possuir uma imensa massa de afiliados, que ganham dinheiro divulgando os produtos em seus sites e blogs em troca de comissão na venda e no cadastro de novos usuários.

    Com os problemas, vendedores, compradores e afiliados entraram em parafuso. Já existem comunidades no Orkut sobre o assunto, posts em blogs, gozações em sites concorrentes e não demora nada para existirem reclamações no Procon e outros órgãos competentes. Crise? Problemas técnicos? @baleiou?