• Negócios

    Como desativar campanhas no boo-box

    foto: AMFA boo-box é uma empresa brasileira criada pelo meu amigo Marco Gomes, empreendedor nato, que largou emprego e faculdade em Brasí­lia para apostar em seu sonho aqui em São Paulo. A empresa cresceu, ganhou investimentos e hoje é uma grande rede de anúncios, focada em mí­dia social.

    Funciona mais ou menos como o AdSense, da Google. Você define os pontos de seu site onde quer que apareça publicidade e, conforme os anunciantes criem campanhas que atinjam o perfil de seu site, as peças aparecerão nos pontos definidos.

    A grande vantagem do sistema da boo-box sobre o AdSense e outras Ad Networks, é que você pode definir outras fontes de peças para suas “vitrines” no site. Por exemplo, você pode definir seu código de afiliado do Submarino, Buscapé, Americanas, JaCotei, etc., e quando não houver uma campanha, serão exibidos os produtos dos seus programas afiliados. Rentabilização máxima do seu espaço.

  • Produtos

    iPhone 4G : piada, rumor ou protótipo perdido?

    O mais novo bafafá envolvendo a Apple e seus rumores, que surgiu nesse fim de semana e hoje está bombando nas Interwebs, é a provável nova versão do iPhone, também conhecida como iPhone 4G ou iPhone HD. O blog Engadget postou algumas fotos anteontem, alegadamente enviadas por um leitor, e que supostamente trata-se do novo celular da maçã. Hoje foi a vez do Gizmodo postar fotos e ví­deos com o celular em mãos e arriscando confirmar se tratar mesmo do novo iPhone 4G.

    A história por trás do post é um pouco confusa. Os blogs alegam que o aparelho foi encontrado no chão de um bar nos Estados Unidos, perdido e disfarçado com um case da versão 3G do iPhone. Ao encontrar o aparelho, a pessoa teria notado que não se tratava de nenhuma versão conhecida e também a utilização da versão 4 do iPhone OS. Sistema esse que deixou de funcionar, depois de uma formatação remota.

  • Segurança

    Engenharia Social (Social Engineering)

    A melhor ferramenta para que o golpista se dê bem não é a tecnologia e sim as pessoas. O usuário é a única falha de segurança que não pode ser coberta por ferramentas, apenas procedimentos.

    Engenharia Social é a arte de enganar. Fazer com que pessoas forneçam os dados necessários, informações preciosas que os levem a outras informações e até mesmo acesso ao que os golpistas pretendem de verdade.

    Bons engenheiros sociais podem levar pessoas a acreditarem que estão falando com seus chefes, donos da empresa, um funcionário que perdeu sua própria senha do e-mail, policiais, etc. A principal arma é se fazer passar por outra pessoa ou representante de um serviço qualquer, e arrancar-lhe informações vitais, que podem passar desapercebidas.

    Você fornece dados pelo telefone? Seu nome, data de nascimento, grau de instrução (usado para encobrir que o golpista quer saber onde você estudou), podem ser para você irrelevantes, mas o criminoso sabe bem como usar esses dados em outros momentos e quem sabe, fazer uma transferência bancária pelo telefone de sua conta corrente.

  • Segurança

    Phishing Scam

    Uma das facetas da Engenharia Social é simular uma interação real ao máximo, para poder enganar a possível vítima. Da corruptela do termo em inglês fishing, que significa “pescaria”, o golpe geralmente oferece uma “isca” para disfarçar, distrair a atenção da vítima que, quando percebe, já foi fisgada.

    Existem diversos tipos de phishing scam, mas os mais conhecidos atualmente são os que simulam e-mails de banco e solicitam o download de algum dispositivo de “segurança” ou recadastramento de senhas, os golpes por SMS que oferecem “prêmios” por concursos inexistentes, foto-torpedo falso, as “fotos daquela festa” ou o “cartão virtual enviado por um admirador” e mais alguns outros.

    Normalmente um phishing, principalmente os que são enviados por e-mail, escondem por trás o download de um malware, possivelmente um trojan horse.

  • Internet,  Segurança

    Crimes virtuais aumentam 6.513% no Brasil

    Cuidar do seu sistema operacional (principalmente se for Windows), da atualização do antivirus, não abrir e-mails suspeitos, seguir regras de segurança dos bancos…. a lista de procedimentos de segurança na rede só faz crescer.

    A explicação para o aumento dos crimes virtuais é bastante simples. Bancos e cartões de crédito – as vítimas preferenciais dos cyberbandidos – têm cada vez mais segurança. O resultado é a migração dos golpes para a internet.

    Como se defender

    A ferramenta mais utilizada, segundo estudo divulgado hoje, com dados  do período 2004/2009, é o spam. E a culpa, infelizmente, é da pouca educação do usuário brasileiro.

    Desacostumado ao uso da internet, ele clica em links de e-mails duvidosos, não sabe conferir se a página que está visitando é legítima, não cuida bem de suas senhas. As dicas:

    1. Não permita que o navegador preencha automaticamente seu login e senha. Quantas vezes já vi gente que programa o navegador para guardar seus logins e senhas? Este é um ótimo caminho para ser vítima. Caso sua máquina seja infectada, a bandidagem cibernética colocará as mãos em seus dados.

    2. Verifique no site oficial da empresa se a promoção realmente existe. Bancos e empresas cansam de colocar avisos em suas páginas sobre e-mails falsos em circulação. Internautas nunca vão checar antes de clicar. Verifique na página antes se aquela promoção realmente existe.

    3. Desconfie de e-mails enviados pela Receita Federal, Justiça Eleitoral ou qualquer outro órgão oficial. Eles costumam se comunicar por cartas, nunca por e-mail.

    4. Senhas são pessoais e intransferíveis. Guarde-as bem. Crie senhas seguras e que você consiga memorizar sem dramas.

    Veja as dicas completas do Balela.info aqui.