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    A Monster desembarcou no Brasil

    PUBLIEDITORIAL

    monsterlogoUm dos maiores sites de recrutamento do mundo, Monster.com, finalmente estréia sua versão brasileira. A Monster já possuí­a versões em praticamente todos os paí­ses e inclusive, uma versão para a América Latina. Recentemente criaram um site especificamente para o público brasileiro, que é conhecido na Internet por ter caracterí­sticas e necessidades singulares.

    í€ convite da agência que cuida do site, visitei, fiz algumas buscas e testei-o, sob o ponto de vista do usuário e abaixo segue um pequeno relato do que percebi.

    • A primeira coisa a relatar num site de empregos, obviamente, é a busca. Simples e direta, porém com poucos resultados. Mandei listar todas as vagas disponí­veis em São Paulo e voltaram 43. Ok, isso se releva, já que é a estréia do site no Brasil e a versão internacional não era muito conhecida por nós.
    • A experiência ao digitar meus dados também não foi boa. São muitos dados numa tela só, não há a possibilidade de salvá-los parcialmente, se eu não preenchi ainda todos os campos obrigatórios. Isso dá preguiça, cansa, mesma sabendo que o nego tá preenchendo uma ficha para procurar emprego. Ele quer que seja fácil e rápido.
    • Não encontrei uma opção para importar dados de um documento ou outro site. Apenas uma parte de anexo de currí­culo, que mesmo assim me pede para digitar diversos campos manualmente, os mesmos exigidos para quem escolhe a opção de digitar (sem o anexo). Detalhe, chamar o formulário de “monster”, dá a entender que ele é enorme. #fikdik.
    • O layout é leve e bonito, bem simples de se navegar. Tem uma boa arquitetura da informação (a busca está onde esperamos que esteja, o menu é auto-explicativo, etc). Ponto positivo.
    • Já a usabilidade deixa um pouco a desejar. Algumas inconsistências podem fazer o usuário desistir, por ter que pensar demais antes de agir. Dois destaques: ao selecionar uma localidade no menu dropdown da página de busca, o menu continua aberto; preenchendo meus dados de perfil, algumas opções mudam minha navegação, por exemplo, ao clicar em Mí­dias, some o menu.
    • Gostei do resumo do “job description” ao passar o mouse sobre os resultados de uma busca. Uma pequena inconsistência notada nessa parte é o link sem tradução “full job description”.

    job description

    • A área de Carreira, ainda no começo também, já possui vários artigos interessantes, mas ainda é pouco. Se aceitam sugestões, penso que poderiam haver testes, entrevistas com pessoas do mercado, empresários bem sucedidos, avaliações de Q.I. e inclinação profissional, geradores automáticos de cartas de apresentação e quem sabe até informações trabalhistas. Espero que evolua nesse sentido.
    • Há também uma área chamada Networking (obviamente, pouco populada), que dá a entender ter a intenção de ser um mini-linkedin. Funções sociais de mensagens, indicação, recomendação, contato, etc. Mais uma vez, penso que poderia já ter começado com uns perfis de convidados, super bem preenchidos, para dar exemplo e fomentar o preenchimentos dos novos usuários. O pessoal acaba deixando por fazer, ficando assim:

    monsterbrasil networking

    Conclusão

    Acho bem legal uma empresa como a Monster se interessar pelo mercado brasileiro, mas espero sinceramente que eles fiquem atentos para os pequenos detalhes e se empenhem em fazer o site ficar tão bom quanto o internacional, pois a grande vantagem que ele possuem sobre os concorrentes é justamente a integração da base de dados de vagas com os outros afiliados no resto do mundo.

    E você? O que achou do Monster Brasil?

    O Monster Brasil quer saber o que você acha do novo site e está premiando feedbacks dos seus usuários. Faça um post como esse em seu blog, dizendo o que você achou do site do Monster no Brasil, com crí­ticas e sugestões, e depois faça um trackback ou um comentário aqui nesse post, informando o link do seu blog. Os 10 primeiros vão faturar um livro “A cabeça de Steve Jobs“, cedido pela Monster Brasil.

    UPDATE: CONCURSO ENCERRADO (18/06/09)

    Os ganhadores do livro “A cabeça de Steve Jobs” foram:

    Parabéns e obrigado pela participação. A Diana Santos, da agência ViaNews, vai entrar em contato com vocês via e-mail para pegar seus endereços e remeter seus livros.

    * Este é um publieditorial. Faça como esse cliente e anuncie neste blog.

  • Internet

    Twittaí­ – um plugin WordPress que publica seus posts no Twitter

    wordpress twitterO Twitter já deixou de ser um fenômeno para se estabelecer como uma nova forma de comunicação da Internet. Cada um faz dele o uso que bem entende, desde apenas dizer o que está fazendo (booooring) até fazer de conta que é MSN ou IRC (unfollow), passando pelo chato que não tem o que fazer a não ser encher o saco alheio (block).

    Como blogueiro, o Twitter se mostrou um espaço interessante para anunciar novos posts, leituras, videos, curiosidades, etc. Quem gosta do que você compartilha, te segue, quem não gosta, deixa de seguir e todos vivem felizes para sempre.

    Como o Twitter tem dado bons resultados para links enviados, decidi automatizar o processo e encontrei um plugin do WordPress muito bom: Twitter Updater. O problema é que ele não funcionava direito nas versões mais novas e só tinha o TinyURL como redutor de links. Decidi fazer umas alterações e acabou surgindo o Twittaí­.

  • Internet

    Twitter supõe (errado) que conhece seus usuários

    Hoje o serviço de microblogging mais utilizado do mundo deu um tiro no pé. O Twitter sofreu uma atualização e, supondo que seus usuários não gostavam de receber respostas de quem não seguem, removeram essa feature. Leia a publicação oficial no blog deles.

    O problema é que essa feature, há muito esperada – desde que o tracking morreu – era bastante utilizada pelos usuários do serviço, pois permitiam que acompanhássemos quando alguém que nós não seguimos, nos citassem. Ok, dá para fazer isso usando a ferramenta de busca, mas isso não é prático.

    Os usuários então, iniciaram um movimento, pedindo que as pessoas que discordam desse update reclamassem, usando o próprio Twitter e uma tag #fixreplies. Através do mecanismo de busca do Twitter, é praticamente impossí­vel acompanhar as reclamações, pois a cada atualização da busca (30 segundos) entram 30, 50, 100 novos itens.

    Isso só mostra o quão perigoso e até irresponsável fazer alterações no produto baseado em suposições do que o usuário pensa ou espera do mesmo. No anúncio do blog eles dizem que observaram padrões de uso e notaram que os usuários “não querem” essa funcionalidade, mas nem precisa pensar muito para perguntar como eles chegaram a essa brilhante conclusão se: 1) o padrão de uso não muda nas duas formas, pois os replies vinham misturados na mesma funcionalidade; 2) o fato de usuários interagirem com pessoas que não seguem é um ponto que diverge totalmente dessa afirmação; e 3) as pessoas estão reclamando.

    Isso me pareceu muito mais uma economia de recursos computacionais, semelhante ao que fizeram com a funcionalidade de tracking e a interação via GTalk, o que foi confirmado agora há pouco (enquanto eu escrevia esse texto) em um novo anúncio oficial. Mas, por que não disseram antes? Por que inventar uma balelazinha que foi rapidamente negada pela reação dos usuários? E mais, a única forma de fazer o Twitter escalar é removendo features?

    * Ilustração por RobCockerham em CC via Flickr

  • Internet

    Hospedagem grátis para os chutados do Geocities

    homehost logoO primeiro hosting gratuito da Internet, o Geocities, está fechando as portas até o fim do ano. Já não aceitam mais novas inscrições e anunciaram aos seus usuários que façam suas malas, pois a pensão digrátis vai cantar pra subir.

    A HomeHost, empresa de hospedagem paga, não perdeu tempo e lançou uma promoção – bem atraente por sinal – exclusiva para os usuários que estão de “aviso prévio” na Geocities. Basta se cadastrar e colocar um aviso de mudança no site original, que o alberguista vai ganhar 3 anos de hospedagem e mais 1 registro de domí­nio gringo “na faixa”.

    Sem letras miúdas. É de graça.

    Óbvio que não existe almoço grátis e a HomeHost terá seus benefí­cios, principalmente em visibilidade e links entrantes, pois, pelo menos até o final do ano, os sites permanecerão no ar lá no albergue do Geocities e linkando de volta para a empresa. MASS… nada mais justo que um linkzinho em troca do baita presente. É óbvio que todos os 200 participantes (limite da promoção), além de linkarem seu site e a empresa, certamente ainda colocarão algum outro tipo de agradecimento em seus sites, blogs, twitter, etc.

    Muito boa a sacada da HomeHost, que até aqui nesse humilde blog – que não se beneficiou da promoção ou qualquer outro “pagamento” – ganhou links pela idéia. Parabéns, pessoal!

    Saiba como conseguir os 3 anos de hospedagem gratuita.

  • Internet

    Gengibre estréia novo site dia 27

    gengibre-logoO Gengibre, uma espécie de blog falado, onde o participante pode postar via computador ou telefone, estréia nessa segunda (27) uma nova versão do seu site. Muito mais claro, limpo e lúdico, a nova proposta foca no social, lançando funções de comunidades e dando uma renovada no seu logo e player para dar um toque de humanização.

    Tive acesso ao novo site no endereço de testes e pude registrar algumas diferenças grandes com relação ao modelo atual, que será substituí­do na segunda.